Após todas as análises das imagens e das possibilidades, dos cálculos realizados, das
comparações com padrões e dos resultados obtidos podemos concluir que a anomalia
estudada não é resultado de reflexos, falhas ou defeitos óticos, assim como não podemos
comparar a nenhum tipo de corpo celeste.
Diante disso, é possível deduzir que a anomalia, perante o fato de ter emissão de luz
própria em um espectro limitado, se movimentar em grande velocidade em trajetória não
linear, ela possui características de algo desconhecido pela ciência, e por isso podemos
denominá-la de “objeto” desconhecido.
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comparações com padrões e dos resultados obtidos podemos concluir que a anomalia
estudada não é resultado de reflexos, falhas ou defeitos óticos, assim como não podemos
comparar a nenhum tipo de corpo celeste.
Diante disso, é possível deduzir que a anomalia, perante o fato de ter emissão de luz
própria em um espectro limitado, se movimentar em grande velocidade em trajetória não
linear, ela possui características de algo desconhecido pela ciência, e por isso podemos
denominá-la de “objeto” desconhecido.
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