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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

O NASCIMENTO DA NOVA TERRA!

Dr.. Alexey N. Dmitriev – Professor de Geologia e Mineralogia, e Membro Chefe Científico do Instituto Unido de Geologia, Geofísica e Mineralogia, Departamento Siberiano da Academia Russa de Ciências, Especialista em Ecologia global. Pesquisa Publicada originalmente em russo, traduções de IICA, Volume 4, 1997 – Tradução para o inglês e edição: A. N. Dmitriev, Andrew Tetenov, e Earl L. Crockett

As atuais alterações físicas do planeta TERRA ( E DEMAIS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR) estão se tornando irreversíveis.

Existe forte evidência de que estas transformações estão sendo causadas por material altamente carregado (Cinturão de Fótons) e não em uniformidade energética no espaço interestelar que tem se quebrado na área interplanetária de nosso sistema solar.

Esta “doação” de energia externa está produzindo processos híbridos e estados excitados de energia em todos os planetas, bem como no Sol. Os efeitos aqui na Terra estão para serem vistos e encontrados na aceleração da mudança do campo eletromagnético e dos Polos magnéticos, na distribuição vertical e horizontal do conteúdo de ozônio, no aumento da frequência e magnitude de significativos eventos climáticos catastróficos (tais como erupções vulcânicas, terremotos, ciclones, imensas tempestades, alagamentos, secas, tsunamis. etc).

Atualmente em processo, alterações geológicas, geofísicas e climáticas na Terra se tornam mais e mais irreversíveis. Neste momento, pesquisadores, estão revelando algumas das causas que estão levando a uma reorganização geral da eletro magnetosfera [o esqueleto eletromagnético] de nosso planeta e de sua máquina climática. Um maior número de especialistas em climatologia, geofísica e heliofísica estão tendendo para uma seqüência causal cósmica do que está acontecendo.

Como veremos abaixo, estas tendências podem ser rastreadas na direção do crescimento da capacidade de energia planetário [capacitância] que está levando a um estado altamente excitado ou carregado de alguns sistemas da Terra. As transformações mais intensas estão ocorrendo nos envelopes de gás plasma planetárias ( a nossa atmosfera que circunda o planeta) de onde as produtivas possibilidades de nossa biosfera são cronometradas. Atualmente este novo cenário de excesso de energia está sendo formado e observado:

Na ionosfera pela geração de plasma;
Na magnetosfera por tempestades magnéticas;
Na atmosfera por ciclones.

Este fenômeno de alta energia atmosférica, que foi raro no passado, está agora se tornando mais freqüente, intenso e mudado em sua natureza.Mudança do campo eletromagnético e as profundas mudanças significativas da máquina climática da Terra.


A TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR INTEIRO:
Listaremos os recentes eventos em larga escala no Sistema Solar objetivando entender completamente as transformações físicas no planeta que estão ocorrendo. Este desenvolvimento dos eventos, como tem se tornado claro nos últimos poucos anos, está sendo causado pela não uniformidade material e energética no espaço anisotrópico interestelar [2, 3,4]. Em sua jornada no espaço interestelar, a heliosfera (Todo o sistema solar) viaja na direção do ápice solar na constelação de Hercules. Neste caminho tem encontrado [década de 1960] não homogeneidades de matéria e de energia contendo íons de hidrogênio, hélio e hidroxila além de outros elementos e combinações.




Os dados mais recentes sobre o estado do pólo magnético Norte Ártico que está se movendo na direção da Sibéria Oriental [uma anomalia magnética através do Oceano Ártico] revela que este pólo “viajou” mais de 120 km durante o período de dez anos entre 1973 a 1984, e 150 km durante o mesmo intervalo de dez anos, 1984 a 1994. Estes dados estimados têm sido confirmados por medições diretas ( L. Newwitt. As coordenadas do pólo Ártico agora são 78.3 graus Norte e 104.0 graus Oeste) [42].

Devemos enfatizar que está documentada a aceleração de mudança polar [3 km. por ano médio em 10 anos], e sua viagem ao longo do corredor geo histórico de inversão dos pólos magnéticos [o corredor tem sido estabelecido pela análise de mais de 400 locais de paleo inversão] necessariamente leva a conclusão que não é apenas uma mudança ou digressão da norma, mas é de fato uma inversão dos pólos magnéticos do planeta; JÁ em completo processo de desenvolvimento.

Isto é agora visto que a aceleração da viagem polar pode crescer a uma taxa acima de 200 km por ano. Isto significa que uma inversão polar pode acontecer bem mais rapidamente do que o atualmente suposto por aqueles investigadores (N.T. – Também os “loucos” esotéricos, VIDENTES e místicos com sensibilidade intuitiva para perceber as mudanças) sem uma familiaridade com o dominante problema da mudança polar.

Devemos também enfatizar o significativo aumento de reconhecidas anomalias magnéticas mundiais (Canadenses, na Rússia no Leste siberiano, no BRASIL, Antártica e no Ártico) na reorganização magnética da Terra. Sua importância é devida ao fato de que estas anomalias mundiais constituem uma fonte magnética que é quase independente do principal campo magnético da Terra. A maior parte do tempo, a intensidade destas anomalias magnéticas mundiais substancialmente excede todos os componentes residuais não do pólo do campo magnético total da Terra.[48]. É esta inversão do processo do campo magnético que está causando as várias transformações dos processos geofísicos da Terra e o presente estado da magnetosfera polar.


A corrente fase de crescimento da inversão geomagnética pode não levar a uma elevação do volume oceânico pelo aquecimento polar, mas a um decréscimo no nível dos oceanos. As freqüentes inversões significam alargamento e expansão, raras inversões significam contrações.

Os processos planetários, como regra, ocorrem por meios complexos e dinâmicos que requerem a combinação e união de todas as forças e campos em ordem de adequadamente compreender o inteiro sistema. Além da consideração da redistribuição hidrosférica, há desenvolvimento de eventos que também indicam uma quebra súbita e aguda da máquina meteorológica da Terra (mudanças climáticas irreversíveis).



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