ENCONTRE PALAVRAS DE LUZ!

segunda-feira, 20 de abril de 2015

ESPIRITO DO SOL!

Eu Sou o que você é e você é o que Eu sou, neste Tempo, como em todos os Tempos, neste Espaço, como em Todo Espaço, e Eu estou aí, como você está aí E no jogo de nossa Relação, no Jogo de Nossa Presença Una, na Graça do Eterno, no Tempo do Aqui e no Tempo de Todo Tempo.



Vamos Trocar e Comungar no Templo do Um, que é meu Templo e seu Templo. Assim se, em você, Coloca-se a Questão do que você é, Eu Respondo: "Eu Sou Aquele que Eu Sou e Eu Sou aquele que Você É".


Nossa Troca de Questões em Respostas e de Respostas em Questões é o Ritmo da Dança, é o Ritmo das Chaves que Destrancam a Fortaleza da Ilusão que pode Permanecer, ainda, Talvez, em Você. Eu não venho Esclarecer, Eu não Venho dar Respostas.

 Porque você é sua Resposta e Eu Estou aí, ao seu lado, e eu estou aí, em você, e eu sou você, para fazer ressoar o que é, e fazer desaparecer o que não permanece no Eterno.

Assim, Eu Escuto e Ouço o que sua Consciência e sua voz têm a fazer ouvir. Neste Espaço Comum de Resolução e de Amor, Eu Exprimo e Exprimirei o que você se Diz a si Mesmo, no Espaço Sagrado de sua Eternidade.


Eu venho Mostrá-lo a si Mesmo, Eu venho Dar-lhe o que Sempre lhe foi dado, o que Sempre Esteve Aí, no Coração de sua Presença e de Minha Presença.


Assim, Eu Escuto a sua voz, Eu Escuto a sua Pergunta que é, também, a minha Pergunta, e Eu Ouço o que você tem a Dizer, o que você tem a Exprimir. Então, se você quiser, no Silêncio de nossa Presença, Primeiro, Vivamos...

… Silêncio…

No Espaço de nosso Acolhimento, Eu Acolho, Agora, sua Pergunta.


E qual é a Ilusão maior que Cria a Resistência à Nossa Unidade?

Amada do Sol, Sol no que você é, a Resistência maior é Aquela do Desconhecido, que não pode ser Colocado na Forma, nem mesmo em Questionamento, nem mesmo em Referenciamento.


O Novo Jamais é Condicionado, o Desconhecido não se deixará, Jamais, Conhecer, Enquanto você Permanece no Conhecido e em seus Conhecimentos.


Em seu Ser, é o que você é, o Sol é a melhor Representação disso, mas dele não Resta, pelo menos, uma Representação.

Estar Presente é Desaparecer do que está na Representação, é Aparecer na Nudez e na Completude do Espírito.

A Resistência decorre de sua Própria Presença nesse Mundo, porque esse Mundo é Resistência, Porque esse Mundo é Atrito, porque esse Mundo não Conhece e não Conhecerá, jamais, a Liberdade em seu Seio.

 Mas Conhecerá a Liberdade saindo de seu Seio, não por um Ato Pessoal porque nenhuma pessoa pode, mas, Simplesmente, pela Evidência da Dança, pela Evidência da Graça e pela Evidência do Perdão.


Assim, a Resistência é a Constituinte Essencial na Aparência desse Mundo. Sem resistência não há atrito, não há contrários, não há oposição. Esse Mundo, no qual seus Pés estão Colocados, é um Mundo Resistente à Verdade, Resistente à Facilidade e à Evidência da Luz.


Nisso, você não é Responsável, nisso, você não é Culpado, nisso, há apenas que Aquiescer, há apenas que Superar, no Silêncio do Ser, Imóvel, no Coração do Ser, aí, onde se Revela a Dança, aí, onde pode Revelar-se o que põe Fim às Resistências, que não depende, de Modo Algum, do que é desse Mundo, que há é a Própria Resistência à Vida.


A Resistência é Comum a Cada Um, como ao Nível do Coletivo; ela é a mesma e Porta o Nome de Ignorância, Ignorância da Verdade, Ignorância da Beleza.

Assim, a Resistência não é uma questão de Ninguém e, em definitivo, é uma Questão de Mundo, bem mais vasto e bem maior do que a Ilusão da Pessoa.


O que há a ver não é Desse Mundo e, no Entanto, Percorre, também, Esse Mundo. É, Portanto, a você que Cabe ver, é, Portanto, a você que cabe Verificar a Verdade de sua Essência, que é Facilidade e Evidência.


Então, em nada Acredite, nada Espere, nada Lamente, seja, simplesmente, Desprovido de Artifícios, Desprovido de Véus, seja o que você É, o Sol e, também, bem mais e bem mais vasto do que o Sol. Essa é a Verdade e não pode Encontrar-se em qualquer Sentido nem Qualquer Direção do que faz a Pessoa e do que Corrompeu esse Mundo.

A Resistência é o que Esquenta, a Resistência desse Mundo e as Resistências que Podem aparecer no Aparecimento do Novo Mundo Sobre o Antigo, duram apenas um Tempo porque, mesmo essa Resistência Desaparecerá diante de seu Espírito e de meu Espírito.


Há Apenas que ser Novo e Virgem de toda Condição, de Toda Suposição e de toda Projeção. Assim, aí onde você está, é o melhor Lugar para Viver a Vida e para Viver o que você É e o que Eu Sou.
A Humildade é a Chave Disso.


O Amor é a Manifestação Disso. Não aquele que se diz em Palavras, não aquele que se diz em Atenções, não Aquele que se diz em Olhares, mas aquele que Emana, Espontaneamente, Livre de toda Condição, Livre de toda Imposição e de toda Resistência, Aquele que Emana ao Centro do que você é, a Partir do Instante em que o que você Tenha Acreditado não exista mais.


Esse Tempo, esse Tempo que se vive na Superfície dessa Terra é o Tempo Privilegiado, no Qual se Posiciona cada Um, em toda Liberdade e em toda Justiça, dele mesmo para com Ele mesmo.

Assim, se a vida nesse Mundo e sobre esse Mundo é Resistência, essa Resistência tem fornecido o Calor e a Animação nesse Mundo e sobre esse Mundo, como em você.


Eu Sou a Fonte do Calor e não a Fonte da Resistência.
Em si mesmo Coloca-se e Verifica-se a mesma Afirmação.
Assim, o que Resiste faz apenas Passar e é essa Passagem, em si mesma, que é Resistência.


Não há que Lutar nem Opor-se, mas, bem mais, Encontrar, sem Procurar, as Linhas de menor Resistência ou as Linhas de Evidência que Conduzirão você para Mim e que Me Conduzem a você.
A Resistência é o Medo, a Facilidade é o Amor.

O Espírito do Sol Junta-se ao seu Espírito, sem Resistência, na Paz do Amor, na Paz da Essência.

…Silêncio…

Eu Escuto nosso Espírito tem por Origem o Sol desse Sistema Solar ou de Outros Sóis do Universo Assim como vocês são Um e Nós Somos Um, cada Sol, aqui ou alhures, é a Manifestação do que você é, e Serve de apoio e de Suporte à Expressão da Consciência, em todo Lugar e em toda Experiência.


O que você é e o que Eu Sou é bem mais do que a Expressão da Consciência, é bem mais do que a Própria Consciência.


Eu diria que você é o Suporte da Consciência e que você é o que está na Origem desse Suporte de sua Própria Consciência.


Isso, você não pode Ver, isso, você não Pode Resolver enquanto não seja Realidade em seu Seio, como o é em meu Seio, que, Eu o Lembro, é nosso Bem Comum e a Mesma Verdade, a mesma Unidade.

Viver na Consciência é Participar do Suporte da Vida, é Participar da Expressão da Própria Consciência, da sua como de Qualquer outra que, em Definitivo, é a mesma Consciência, em você, e a Fonte de si Mesmo, em Você, e a Origem da Fonte, em você, e a Manifestação, qualquer que Seja, da Consciência Una.

Ouça e Escute o que se Desenrola, tanto em você como em mim, como em Cada Um.

… Silêncio…

Imanência da Presença…

… Silêncio…

Eu Escuto o que Emana de sua Presença…

… Silêncio…

Eu Escuto, também, seu Silêncio, que é o Meu. O Verbo Existe Apenas porque o Silêncio é seu Apoio.


Quando o Coração dispara e  Ouvir como que um Hino à Alegria. Isso é o Amor. Eis sua Resposta.


Essa Resposta é a sua, neste Instante.


A Resposta é: não Separar, não Comparar, Simplesmente, continuar a ser, Continuar a Atravessar o que a Atravessa, ao mesmo Tempo, aí, Onde está a Linha de menor Resistência, a Linha da Evidência, a Linha do Amor.


O Calor, o Frio, o Vento, o Ar são apenas Qualificativo Discriminantes do que é como Isso ou como Aquilo.


Isso lhe Permite Enquadrar-se e Observar-se, mas virá o Instante em que todo Quadro e toda Referência devem ser Pisoteados pela Leveza do Amor e a Leveza da Verdade.


Você tem apenas que vê-lo, na evidência de sua tela interior, aquela na qual não existe qualquer tela entre a Verdade e o que você é.

Seja Paciente, não a Paciência que Espera, mas a Paciência que é o Apanágio do Instante, porque ele não é Poluído nem Desviado pelo Instante Seguinte ou pelo Instante Precedente.


É o momento em que você se Nutre de si mesmo, com ou Sem Calor, na Evidência da Verdade e na Evidência do que Nós Somos.
Deixe Desenrolar-se o que se Desenrola, não Procure nem ir mais Rápido nem menos Rápido, porque a Velocidade é a Ilusão Criada pela Inversão.


A Velocidade, como o Tempo, Implica um Deslocamento.
Todo Deslocamento Implica Energia, Implica Despesa.


Seja Imóvel no Coração de nossa Essência Una, aí, onde nada pode ser Qualificado, Porque a Totalidade que É não pode ser Qualificada, em Qualquer Palavra nem em Qualquer Natureza.


É nesse Sentido que isso é Evidência, Enquanto, nesse Sentido, isso Continuará Ilusão, para aquele que está Inscrito no Tempo.

Seja, nesse Instante, como em qualquer Instante, Insubmisso e não Subserviente ao que é Falso, Guarde o Essencial, que é a Vida, porque é o que Você É.


Todo o Resto é apenas Elaboração e Construção que lhe Mascaram o que você é. Nada Construa por cima, nada Procure destruir ou desmontar, Porque isso não Depende de você, porque isso não depende de Mim.


De fato, Isso não Depende de nada, porque isso É.
E isso Sendo, não tem Necessidade de qualquer Fundação nem de qualquer Construção e, ainda menos, de um Anteparo.

É preciso, se você Desejar, estar Nu, estar aí, nesse «aí» Ilusório e, no Entanto, tão Predominante e, no Entanto, tão Intenso, que visa, por vezes, Fazê-lo Duvidar do que Você É.


Mas a Dúvida não vem de Você, nem mesmo de Circunstâncias nesse Mundo, mas é, Simplesmente, Oriunda da Resistência ao que é, assim, aí.

… Silêncio…

Porque o Silêncio Preenche-se de Silêncio e, Repleto de Silêncio, não podem existir palavras, nem males, nem o que possa ali vir Resistir ou Opor-se.

Coloque-se aí, onde não Existe qualquer Ambivalência e qualquer outra Possibilidade do que Estar aí. Estar aí é a Ocupação a mais Plena da Própria Consciência, que lhe dá a viver a Evidência.

… Silêncio…

Eu escuto.

… Silêncio…

No Silêncio de Nossa Comunhão, Aí e Aqui, em seu Coração, Depositam-se o Espírito, o Sol e a Terra, para Partilhar e, Sobretudo, Multiplicar a Graça, Aquela do Verdadeiro, do Belo, do Essencial e do Indispensável.


Permita ao seu Coração, Permita ao que Eu Sou, que é o que Você É, Unificar o que Jamais pôde Desaparecer.

… Silêncio…

Note bem, em seu Espaço sagrado, que você é a Verdade e que você se Mantém aí, onde nada Resiste, aí, onde nada se opõe, na Evidência do Um.


Assim, uma vez que você não tem mais Palavras, Partilhemos o Silêncio das palavras, que é Plenitude do que você É.


A Você, Filho do Um…

E aí, Agora, tem-se o Verdadeiro: 

Você e Eu, aí, onde não há mais Diferença de Contraste entre Eu e Você. Eu deposito e Selo, em seu Coração, a Chave da Liberdade…

Aceite, como Eu Aceito a Graça de sua Doação e minha Doação à sua Graça...

… Silêncio…

Assim, pelo Espírito do Sol, o Filho do Um é o Mestre do Um.


Assim, o que você É está Aí.


Permita-me Depositar, em seu Seio, o Beijo do Amor, Aquele que é Mordida de Fogo, Permanente e Indizível.

Permita-me Ser você, Aí.

… Silêncio…

Eu Estou aí onde você Está, você Está aí Onde eu Estou...

Eu não Posso deixá-lo, como Você não pode deixar-me...

Em Seu Coração, que é Meu, como Eu Sou Seu...

Eu lhe digo até Sempre, na Eternidade, aí...

… Silêncio…

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