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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

RECORDANDO.....




Vivamos um momento na Comunhão e na Graça do Amor.

... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...

A minha vinda, entre vocês, inscreve-se, esta noite, no contexto da Vibração que eu trago, enquanto Estrela AL, e enquanto Oficiante do Manto Azul da Graça.

Eu não farei grande discurso, mas eu vou, através da Vibração de AL e da Vibração da Graça, dar-lhes uma série de frases.

Essas frases vão corresponder muito precisamente a isso: o ego será sempre uma questão.

A resposta, ela, está sempre no nível do Ser.

Através de cada enunciado, a Luz Vibral de AL e do Manto Azul da Graça será eficiente e ativa, em vocês.

O ego sempre se inscreve no fazer.

O Ser é a única coisa que se acompanha exatamente do oposto: nada fazer.

O ego está inscrito permanentemente na ação e na reação, assim como na adaptação.

O Ser é a Graça personificada, além da pessoa.

O ego é resistência.

O Ser é facilidade.

O ego tem necessidade de ver.

O Ser está bem além de todo ver.

O ego está sempre em movimento.

O Ser é o não-movimento.

Viver, refere-se ao ego como ao Ser.

A vida do ego sempre tem necessidade de justificativas e de explicações.

A vida do Ser é evidência e Silêncio.

O ego irá sempre inscrever a sua ação em uma sequência lógica, onde o ponto de referência é sempre ele mesmo.

O Ser abstém-se de toda referência e o ponto de vista é qualquer ponto de vista, sem diferença alguma.

Do ego ao Ser, há apenas a distância que é concebida pelo próprio ego.

Do Ser ao ego, há coincidência e Alegria.

O ego irá sempre depender de alguma outra coisa.

O Ser de nada mais depende senão do que ele É.


Através de cada enunciado, a Luz Vibral de AL e do Manto Azul da Graça será eficiente e ativa, em você.

O ego sempre se inscreve no fazer.

O Ser é a única coisa que se acompanha exatamente do oposto: nada fazer.

O ego está inscrito permanentemente na ação e na reação, assim como na adaptação.

O Ser é a Graça personificada, além da pessoa.

O ego é resistência.

O Ser é facilidade.

O ego tem necessidade de ver.

O Ser está bem além de todo ver.

O ego está sempre em movimento.

O Ser é o não-movimento.

Viver, refere-se ao ego como ao Ser.

A vida do ego sempre tem necessidade de justificativas e de explicações.

A vida do Ser é evidência e Silêncio.

O ego irá sempre inscrever a sua ação em uma sequência lógica, onde o ponto de referência é sempre ele mesmo.

O Ser abstém-se de toda referência e o ponto de vista é qualquer ponto de vista, sem diferença alguma.

Do ego ao Ser, há apenas a distância que é concebida pelo próprio ego.

Do Ser ao ego, há coincidência e Alegria.

O ego irá sempre depender de alguma outra coisa.

O Ser de nada mais depende senão do que ele É.

O ego age e faz, no mundo das aparências e das causas.

O Ser não age, mas Irradia, porque essa é a sua Natureza.

O ego é alimentado pela experiência.

O Ser é alimentado pela Essência.

Nenhuma experiência leva à Essência.

A Essência põe fim a toda experiência.

Descobrir o Ser é não mais ser afetado por qualquer circunstância, por qualquer acontecimento.

O ego é ausência de Paz.

O Ser é Paz.

Nos momentos e nos instantes em que o Ser coletivo aparece, o ego desaparece, mesmo se ele não o desejar.

O Ser, além da resposta, além de toda evidência, é satisfação, Alegria e Plenitude.

O ego é inquietude.

O Ser é segurança.

O ego passa e morre.

O Ser é estabilizado.

O ego crê controlar e dirigir.

O Ser nada dirige, nada controla, mas deixa o que ele É, Ser, por ele mesmo e dele mesmo.

O ego ama por convicção ou interesse.

O Ser não tem que amar já que essa é a sua Natureza, a sua Essência e a sua única justificação.

O ego dá o sentido de uma identidade e da propriedade.

O Ser não pode ser limitado a uma identidade ou a uma propriedade.

O ego recusa o efêmero, ao passo que ele é isso.

O Ser observa o efêmero passar e não é em nada concernido.

Quando o Fogo ardente do Amor vier colocar a questão do ego ou do Ser, ninguém poderá ignorar as duas respostas possíveis: a recusa ou a aceitação.

O ego não pode pensar desaparecer.

O Ser não é referido, nem pelo aparecimento, nem pelo desaparecimento.

O ego toma-os pelo ventre ou pela cabeça.

O Ser toma-os pelo Coração e pelo Centro e os torna Livre.

E ego é desconhecimento do Ser.

O Ser conhece perfeitamente o ego.

O ego é uma máscara que se adapta ao ambiente.

O Ser é Permanência, qualquer que seja o ambiente.

O ego é atraído pelo conhecimento, vivenciado como apropriação.

O Ser É o Conhecimento, independente de todo saber.

O ego vive por contraste e comparação.

O Ser vive por Amor, sem condição e sem limite.

A única escolha é esta: Ser ou ego, dar ou tomar, dar-se si mesmo, ou tomar pelo Si.

O ego permanece um sorriso circunstancial.

O Ser é o sorriso permanente do Coração, não tendo necessidade da aparência do visual.

O ego irá sempre expressar a resistência à evidência.

O Ser irá sempre expressar a Alegria do Abandono.

O ego irá sempre defender o seu ponto de vista.

O Ser nada tem a defender porque a sua Presença é a sua própria defesa.

O ego sempre terá sede.

O Ser é pleno e jamais terá sede.

O ego é inconstante.

O Ser é permanente.

O ego jamais poderá viver o Instante Presente.

O Ser não conhece nada mais senão o Instante Presente.

O ego sempre procura se mostrar e demonstrar.

O Ser nada tem a mostrar, apenas Ser.

O ego jamais irá conhecer a Vibração do Amor.

O Ser é a Vibração do Amor.

O ego irá sempre manifestar uma densidade exagerada.

O Ser não conhece a densidade.

O ego é afetado.

O Ser não pode ser afetado.

O ego irá sempre buscar um ponto de comparação, uma escala de medida.

O Ser jamais compara e nada tem a medir porque o Amor não se mede.

O ego serve-se do olho, físico ou sutil.

O Ser não tem necessidade de qualquer olho para ver.

O ego, vendo, verá sempre o que está bem e o que está mal.

O Ser não pode ver o bem ou o mal porque ambos pertencem ao ego.

O ego precisa ser satisfeito.

O Ser É a satisfação.

O ego sempre vai querer ter razão, mesmo reconhecendo os seus erros.

O Ser não tem que ter razão ou que estar errado, porque ter razão ou estar errado apenas se expressa em meio ao ego.

O ego é a marca deixada pela ausência de Amor, percebido e vivenciado.

O Ser não pode conhecer um amor exterior.

O ego é submisso aos caprichos do tempo, dos pensamentos e das emoções, das lembranças.

O Ser é livre de toda causalidade.

Até agora, o ego e o Ser estavam relacionados, estavam justapostos.

Dentro de algumas horas do seu tempo, o Ser e o ego não poderão mais estar justapostos, a consciência estará no ego ou naquela do Ser.

O ego está sempre ligado aos sentidos e aos sentimentos de uma história e de acreditar ser uma pessoa.

O Ser não concerne ao que vocês são pessoalmente, mas ao que vocês São, na Verdade, e comumente.

Abrir-se ao ego é se abrir à alternância, aos altos e baixos.

Abrir-se ao Ser é não mais viver alternâncias: é estar, ao mesmo tempo, no alto e embaixo, como nem no alto, nem embaixo.

O ego apenas conhece o prazer efêmero, que ele conquista lutando.

O Ser apenas conhece a Alegria Eterna, que não resulta de qualquer luta.

Até agora e antes desse tempo, o ego podia ser tomado pelo Ser, mas o Ser jamais pode ser tomado pelo ego.

De hoje em diante, o ego verá o Ser, face a face e distante dele, a fim de, claramente, identificar si mesmo no sentido de uma identidade ou no sentido de uma perenidade.

O ego crê-se interminável e faz de tudo para evitar o fim.

O Ser sabe-se interminável e, portanto, nada tenteia.

O ego serve-se sempre da projeção.

O Ser não conhece qualquer projeção.

De hoje em diante, o ego verá o Ser, como o Ser verá o ego, em cada um, como por toda parte, de maneira íntima, como de maneira declarada.

Ver, além dos olhos e de toda visão, o que vocês São ou ao que vocês tendem ser, pelo Abandono ou pela resistência, coloca-os face a face, muito além do simples jogo da sombra e da Luz, porque o Ser sabe que nenhuma sombra pode ser tangível na Luz.

Só o ego vê as zonas de sombra e quer ali levar a sua própria solução.

O Ser vai deixar a sombra dissolver-se sozinha, pela ação do Ser que nada faz, pela ação da própria Luz.

O ego crê-se Luz e reivindica isso.

O Ser É Luz e nada tem a reivindicar ou a mostrar.

O ego vai sempre fazer de tudo para evitar ter que se ver.

O Ser nada tem que ver, como nada tem a demonstrar, porque ele É.

O ego não É, mas ele crê nisso.

O Ser É, sem crer, sem ver, mas por proximidade e por imediatismo.

E, sobretudo, o testemunho do ego é o jogo daquele que age.

O testemunho do Ser é a Paz Suprema.

O ego irá sempre cultivar o antagonismo e a suposição.

O Ser nada cultiva porque ele é Evidência e Permanência.

A diferença entre o ego e o Ser tem-se simplesmente no que a alma alcança: ou a alma tem sede de matéria, ou a alma tem sede de Luz.

A sede de matéria é um desejo sem fim, uma busca frenética.

O Ser é estranho a tudo isso.

Assim, nesse tempo, o ego conhece e irá conhecer a agitação.

O Ser conhece e irá conhecer a pacificação.

A alma que recebe a Luz pode queimar e desaparecer, ou resistir, para fortalecer o ego.

O tempo é o tempo do Ser porque a Luz é oficiante, porque a Luz Real (não aquela que é visível aos olhos, mas aquela que ilumina a consciência) emerge.

O ego pretende buscar a Luz.

O Ser nada pretende, ele É a Luz.

As condições da Terra chamam-na a Liberar o seu Ser profundo e real.

A vocês que estão sobre a Terra, ela lhes pede, do mesmo modo, para deixar persistir o ego ou para deixar aparecer o Ser.

Quer o Ser viva o Si e a Unidade, ou o Absoluto, é a mesma Alegria, a mesma Paz.

O ego não pode pretender a esta Paz e a esta Alegria.

O ego conhece sempre uma frustração ou outra.

O Ser é estranho a qualquer frustração.

O ego é vazio e se crê pleno.

O Ser é pleno, mas se sabe vazio para este Mundo.

Os meus propósitos desta noite irão encontrar ressonância e eco, ou não, conforme o posicionamento em que vocês me escutaram ou que vocês irão me escutar.

O Ser reconhece o sentido, além do sentido das palavras.

O ego apenas pode tentar rejeitar ou discutir.

A Vibração da alma é um Fogo.

Esse Fogo pode alimentar a matéria ou alimentar a Luz.

Alimentar a Luz transmuta a matéria.

Alimentar a matéria não cria qualquer transmutação.

Uma e outra, matéria e Luz, foram mescladas.

A alma recebendo a Luz tem por objetivo desenredar-se e levar a viver e a ver o ego e o Ser, a fim de que, a um dado momento, nenhum habitante da Terra possa se esconder atrás do ego, afirmando que não sabia.

O que se tornou consciente, de uma maneira ou de outra, não pode mais ser ignorado, nem dispensado.

Vão além do sentido das minhas palavras e impregnem a sua alma dessas palavras.

E se vocês forem capazes, deixem essas palavras agir, em vocês, além do seu sentido e significado, realmente na Irradiação e na Vibrância que eu trouxe a vocês.

Irmãos e Irmãs, Sementes de Estrelas, nada pode macular a autenticidade do Ser, somente o ego acreditou nisso, mas não se sintam culpados.

O ego será sempre o responsável.

O Ser, ele, é Liberdade.

O tempo que vem e que é curto, é aquele da Maturidade, da Liberdade, da Verdade.

Eu sou MA ANANDA MOYI.

Pela Vibração de AL, eu saúdo, em vocês, o Ser.

Na Alegria do Amor, eu lhes digo, então, até uma próxima vez.

Permitam-me colocar, sobre os seus ombros, o Manto Azul da Graça.

... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...

Até logo.

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