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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

ONTEM SE FALOU DE SIRIUS!

Esses conhecimentos foram publicados pela primeira vez em 1950, no “A Sudanese Sirius System“, escrito pelos antropólogos franceses Germaine Dieterlen e Marcel Griaule, que viveram muito tempo com os dogons no final dos anos 1940. Os dois cientistas ganharam a confiança dos sacerdotes até o ponto deles lhes confiarem esses notáveis conhecimentos, muito ligados às suas crenças religiosas.

Os conhecimentos cosmogônicos e astronômicos desse povo, que vive em uma região desértica próxima à Tinbuktu, no Máli, África, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a meras observações visuais do céu. Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos. Conheceram também os mistérios das principais estrelas do céu e das luas do Sistema Solar sem nunca sequer terem manipulado telescópios.

Os conhecimentos desse povo, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a astronomia. Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos. Os dogon diziam que o movimento das estrelas podia ser comparado ao fluxo do sangue no organismo, denotando que estavam cientes da circulação sanguínea, fenômeno descoberto apenas no começo do século 17 por William Harvey. Eles reconheciam ainda a função do oxigênio nesse processo, cientes de que o sangue no corpo corre pelos órgãos que se encontram no ventre.


A maioria das sociedades tradicionais africanas, entre elas, a dos DOGON, encara o mundo como um todo integrado em que se relacionam aspectos sociais com o tempo e o espaço. A vida social na sua totalidade insere-se numa constante busca de equilíbrio entre um sistema de forças que se expressam desde os tempos primordiais.

Acima foto da Constelação do Cão Maior, onde esta situado o sistema triplo de Sírius A e B e C, estrela mais brilhante do conjunto (o terceiro componente Sírius C -Digitária- é uma estrela Anâ que não emite brilho e é o centro de massa gravitacional do conjunto). O conjunto todo de estrelas forma a figura de um Cão.

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