
Batizada de Nova Centauri 2013, a explosão foi detectada primeiramente no dia 2 de dezembro pelo astrônomo amador John Seach, na Austrália, que registrou um súbito brilho de magnitude 5.5 em um campo de visão onde o objeto mais intenso não brilhava mais que a magnitude 11.
No mesmo dia, o repentino clarão foi confirmado pelo também astrônomo amador Steven Graham, da Nova Zelândia, que ao checar as imagens das câmeras de céu amplo (allsky cameras) notou o novo objeto brilhante na área mencionada por Seach.
Em 3 de dezembro, imagens feitas com telescópio robótico de 500 milímetros pelos astrônomos Ernesto Guido, Nick Howes e Martino Nicolini mostraram que Nova Centauri 2013 havia evoluído e estava três vezes mais brilhante, passando de 5.5 para 4.7 magnitudes. Os dados também mostraram fortes linhas de emissão nos comprimentos de onda do hidrogênio.
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