ENCONTRE PALAVRAS DE LUZ!

domingo, 12 de agosto de 2012

ALEGRIA VEM AI!



Alegria da qual eu quero lhe falar é a Alegria da Revelação da Divindade.

Eu sou o Arcanjo Anael.

Como alguns de você já sabe, eu Sou o Arcanjo que representa o Conclave.

Eu Sou o Arcanjo da relação.


Eu lhe peço que receba minha Radiância.

Minha Radiância é o Rosa.

Minha Radiância está em relação direta com o planeta que você chama Vênus.



Eu venho a você para falar-lhe de um conceito e de uma realidade que lhe é, hoje, permitido tocar e viver, em particular desde que nós, Arcanjos, por intermédio do Arcanjo Miguel, retransmitimos sobre você a Radiação do Ultravioleta.

O que lhe é possível hoje, se tal é seu desejo, irradiar e viver, é a Alegria.

Vênus é o planeta do Amor.

Falar do Amor vai fazê-lo vislumbrar, de acordo com seus próprios filtros, suas próprias experiências, certo número de coisas muito diferentes, com relação ao que você vive e ao que você entende por Amor.

Mas, hoje, eu gostaria de esclarecer um aspecto específico da abertura de sua lâmpada cardíaca denominada Alegria.

Um interveniente que já lhe falou inúmeras ocasiões, o Mestre RAM, falou da Paz e da abertura do Coração.

Eu venho, quanto a mim, trazer-lhe um elemento fundamental que concerne à Alegria.

Em sua densidade, na qual você vive e evolui, a Alegria não é corrente.

A densidade em que você vive é pesada.

Pelo próprio ‘princípio da atração’ e o ‘princípio de ressonância’, você é confrontado a certo número de emoções.

Essas emoções podem arrastá-lo para o prazer e para as pequenas alegrias. Mas também, e infelizmente, para os sofrimentos, para as faltas de Luz, para as zonas de Sombra.




 Esta própria exteriorização do Espírito da Fonte é chamado de Alegria.

A criação tem seus princípios, tem suas finalidades.


Nos Multiuniversos e nas Multidimensões é a Alegria.


Não pode haver retorno à Unidade sem Alegria.

 O que é a Alegria?

Você, Ser Humano, nesta dimensão dissociada, você tem o hábito de exprimir e de experimentar pequenas alegrias ligadas à satisfação de desejos, à realização de objetivos, bem compreensíveis em sua densidade.

Mas isso não é a Alegria.

A Alegria da qual eu quero lhes falar é a Alegria da revelação da Divindade.

Então, é algo que é dificilmente apreendido pelas palavras.

Então, vamos já dar o que não é da alegria e o lugar onde não pode estar a Alegria.

O primeiro princípio é que, enquanto seu olhar está voltado para o exterior em sua densidade, mesmo em sua experiência de vida, não pode haver Alegria.

Pode haver prazeres, mas, obviamente, o jogo do olhar exterior mantém a dualidade e os priva da Alegria.

A Alegria, de fato, participa da Unidade.

E a dualidade, o jogo da vida na encarnação dissociada que você vive não pode pretender permitir a eclosão da Alegria.

A Alegria, para empregar suas palavras, é um ‘estado de consciência’.

A Alegria é uma vibração.

A Alegria é um estado de relação, intenso e profundo, com seu ser interior, com a Verdade, com a Unidade e com a Divindade.

 A Alegria não pode se encontrar no olhar exterior, na vida exterior.

Ele não pode depender das circunstâncias desse mundo.

Ele não pode depender da dualidade que você vive.

A Alegria é ressonância e relacionamento com a Fonte, mas, antes de tudo, decorre da capacidade para você se voltar para seu ser interior.

Voltar-se para o ser interior é além da meditação, além da oração.

É, antes de tudo, um ‘ato de consciência’ em que você decide se voltar para sua Essência, para sua Eternidade e para sua realidade.

Isso apenas pode ser realizado a partir do momento em que você cessa o jogo da dualidade.

O que é o jogo da dualidade?

O jogo da dualidade resulta do longo aprendizado que você fez, nesta densidade e nesta matéria, nesta dimensão dissociada, que lhe permitiu expressar certo número de qualidades, qualidades que, progressivamente, os dissociar e distanciar da Fonte.

Entrar na interioridade ou na Unidade consiste em fazer cessar o jogo da dualidade.

A partir do momento em que sua consciência está voltada para o exterior, você experimenta a dualidade, você experimenta o jogo das ações e reações, você entra sob a influência da ‘lei de Karma’.

A Alegria é uma mudança de olhar, uma mudança de ponto de vista, uma mudança de realidade.


A Alegria se decreta e se vive a partir do momento em que vocês passam da ‘lei de ação/reação’ (ou lei de Karma) para a ‘lei da Unidade’ ou para a ‘lei de Graça’.

A Graça não pode se encontrar no exterior, a Graça pode apenas se encontrar quando seu olhar se volta para seu interior, aí, onde reside a eternidade, aí, onde reside a Divindade, aí, onde reside o Princípio.


A Ascensão, tal como você a define ou a vive e a viverão não é, certamente, um processo de peso.

É um processo ligado à Graça.


A Graça está em relação direta e em contato direto com a Alegria.

Você não pode penetrar os domínios da eternidade manifestando emoções contrárias à Alegria, se é que a Alegria fosse uma emoção.

A Alegria é uma Graça, a Alegria é um estado de exultação da Luz em você, da Luz reencontrada, da Verdade que se vive no ser, em seu Templo Interior.

A Alegria pode apenas se manifestar se você aceita fazer calar o que não é Ela.

Você deve, para isso, realizar o Aqui e Agora.

O ‘Aqui e Agora’ significa que você deve descondicionar-se toda ação e toda reação, que você deve desprogramar em você todos os condicionamentos que faz o que você é, nesta dualidade.

Você deve, para isso,  participar ativamente ao desejo da Alegria.

Esse desejo é um desejo completamente ‘espiritual’ e que nada tem a ver com os desejos humanos, com os desejos da dualidade, com as alternâncias de pequenas alegrias, de sofrimentos, de aflições, de medos, de tristeza, em uma palavra, emoções.

A Alegria é um Estado de Plenitude.

É nesse nível que se encontra a porta de saída desta dualidade, a porta de saída da ‘lei de ação e reação’ e também a porta de saída do que você denomina livre arbítrio. Ilusão.

A verdadeira liberdade e a liberação não se encontram no ‘livre arbítrio’, nem na ‘lei de Karma’, mas na ‘lei da Graça’, na lei em que a Fonte é enfim revelada em você, a fim de permitir a irradiação do Amor, da Verdade, da Simplicidade e da Beleza.

Quaisquer que sejam as belezas desse mundo que você puder criar, por suas tomadas de encarnação extensivas, qualquer que seja a beleza da natureza, você não pode apreendê-la através do olhar da dualidade.

A Essência da beleza da natureza apenas se pode viver e se interiorizar se, você mesmo, realiza isso em você.

E, no entanto, a Alegria não é uma busca, a Alegria não é uma diligência, a Alegria é profundamente ligada, como eu disse, ao Aqui e Agora.


O Aqui e Agora faz com que sua consciência se desprenda da ‘lei de Karma’ e, portanto, da noção de ação/reação.



O Aqui e Agora faz com que vocês sejam capazes, em um instante, de se colocarem ao centro de seu ser, no coração do ser, e deixar o que esperam, de toda eternidade, se manifestar.

 O único caminho é o caminho que consiste em deixar se desabrochar a Alegria.

São as ‘resistências’ à Alegria que desencadeiam em você a atração para a densidade, a atração para o peso, a atração para as emoções, que prejudica, por sua manifestação, a presença da Alegria.


A Alegria é, aliás, Presença, a Alegria é, aliás, leveza.

 Ela não é reação, ela não é, tampouco, ação.

Ela é, simplesmente, Ser.



Mestre Ram lhe deu, em várias vezes, certo número de elementos que lhe permite abrir e destrancar em você algumas portas que, você sozinho, pode abrir (Abandono de Si).


Nós, Conclave, podemos apenas propor-lhe algumas ‘radiâncias’, mas, você sozinho, e somente você sozinho, pode dar o passo para irem para a Alegria.

 A Alegria não é algo que se busque no exterior, a Alegria é algo que se estabelece no interior, a partir do momento em que você aceita mais nada buscar no exterior.

 A Alegria é, enfim, uma ‘energia de relação’, sendo colocada em relação no interior de você e no exterior de você, ela vai harmonizar as diferentes camadas de seus envelopes.

 Ela vai se reunificar em você, reunificá-lo e permitir a realização da Unidade.

O motor da Unificação, o motor da Unidade, o motor da Presença, o motor do Amor é a Alegria.

A cada vez que vocês manifestam uma emoção contrária à Alegria, a cada vez que você manifesta uma tristeza, pelo ‘princípio de ressonância e de atração’ ligado à sua densidade, você se afasta da Alegria, inevitavelmente.

Deixar se desabrochar a Alegria é reencontrar a leveza, é reencontrar a saúde, é reencontrar o sorriso interior, é encontrar a Divindade, é encontrar a ‘ausência de reação’, a ‘ausência de Karma’.

Isso é possível, isso não é amanhã, isso é agora, se você o deseja.

O Aqui e Agora é simplesmente ser capaz, enquanto ser humano, de viver o ‘instante presente’ despregado de seus pensamentos, despregado de suas emoções, que lhe foi, no entanto, útil, para experimentar e percorrer este universo e esta dimensão.

E essas foram ‘experiências’.

Hoje, se você o deseja, a experiência da dualidade, da dissociação, da aflição, do sofrimento, pode, definitivamente, tomar fim.

Quando você decidir se precipitar nesta densidade, há muito tempo para alguns de você, você fez o juramento de voltar à Unidade e à Alegria.

A Divindade lhe permitiu esta experimentação, na condição, Ela prometeu, de voltar, em um momento preciso, a se manifestar de novo a vocês para lembrá-lo o que você é, de toda eternidade.

Mas, aí está, hoje, alguns de você estão tão tomados no jogo da encarnação que se esqueceram do princípio da Unidade, do princípio de sua Divindade e do princípio de sua Alegria.

Hoje, é-lhe possível se reconectar ao Aqui e Agora, voltar a se ligar, literalmente, à Fonte e à Alegria, em um espaço do Aqui e Agora, onde a dualidade ‘se apaga por si’, ao mesmo tempo mantendo esse corpo de densidade, porque o juramento que você fez à Divindade era, também, o de espiritualizar esta matéria, esta densidade, este peso que você habita.


Inúmeras coisas os lembrarão, nas semanas de seu tempo terrestre que vem desse juramento.

Eu deixarei o Arcanjo Miguel se exprimir, quando da 7ª efusão da radiação do ultravioleta, sobre o anúncio feito por Maria, ligado diretamente à 7ª Graça, mas, entretanto, hoje, a radiância e a confiança em sua Unidade são grandemente possíveis, na condição de que vocês mesmos deem o passo para se voltar para seu interior.

Há certo número de preceitos e de conselhos sobre os quais eu já falei longamente.

Você não pode participar da Alegria estando no julgamento do que acontece no exterior de você.

Você não pode participar da Alegria manifestando emoções contrárias à Alegria.

Você não pode se juntar à Alegria indo para o exterior.

Você não pode se juntar à Alegria deixando se exprimir o mental ligado às vicissitudes de suas vidas exteriorizadas.

Entretanto, não lhe é solicitado para deixar sua vida exteriorizada, mas, bem mais, transcender e iluminar pela Alegria o que você vive no exterior.

Mas isso apenas será possível se você aceita dar o passo para o Aqui e Agora e não ser nada.


Isso não é complicado.


Não há ritual, não há oração com palavras.


Mas a hora agora chegou de manifestar esta Alegria, de manifestar sua confiança e sua eternidade.

A Alegria é certamente a coisa a mais importante que lhe permitirá, no momento vindo, aceder à sua eternidade, quaisquer que sejam suas escolhas.

Então, amigos humanos em encarnação, se você tem questionamentos com relação a isso, gostaria de tentar respondê-los com palavras e, certamente também, pela efusão da Luz da Alegria.

 Questão: O que significa concreta e claramente “não ir para o exterior”?

Concreta e claramente isso significa ‘voltar seu olhar para o ser interior’.

Isso não quer dizer se excluir do mundo, isso não quer dizer se fechar, isso quer dizer simplesmente compreender e viver o que você é no interior.

Você não é definido por sua posição social, você não é definido por sua posição familiar, você não é definido por seu papel societário, você não é definido por suas crenças, você não é definidos por sua educação.

Isso foi necessário em sua densidade, mas, entretanto, você não é isso e, no entanto, você expressa isso permanentemente.

Voltar seu olhar para o interior é fazer abstração de tudo isso, é abandonar os papéis, os jogos ligados à dualidade, é aceitar, e, como eu o disse em um momento muito preciso, é abandonar-se à Graça.

O Abandono à Graça é o elemento primordial que lhe permite realizar a Alegria.

Você não pode viver a Alegria sem estar abandonado à Graça, sem estar saturados de Graça.


Você está na aurora de uma ‘grande transformação’ e, portanto, voltar-se para o interior tornou-se muito mais fácil do que anteriormente.

Obviamente, isso não significa ir se isolar numa caverna, mas, efetivamente, for capaz de irradiar o que você encontrar no interior para o exterior.

Isso passa pelo não julgamento.

Isso passa pelo abandono total de seu mental dissociado, que passa sem tempo a julgar, a discernir, a esclarecer.

Não há nada a esclarecer, porque a clareza é o que você é, de toda eternidade, em seu ser interior.

Nisso, é preciso imperativamente fazer cessar o ‘jogo do mental’, se, contudo, você quer encontrar a Alegria.

O mental se oporá sempre à Alegria, porque a Alegria significa a morte do mental e este não pode se deixar morrer.


Ele tem medo para ele mesmo.

Do mesmo modo, as emoções os afastam da Alegria, quaisquer que sejam as emoções, porque as emoções são as ações e reações com relação aos sentimentos, com relação às sensações que, a cada vez que elas se manifestam, os afastam do Aqui e Agora.


O Aqui e Agora é totalmente independente do que você é nesta sociedade, nesse mundo.

 É preciso aceitar parar de jogar o jogo da ação/reação para penetrar na Graça.

Isso se faz de maneira ‘ativa’, isso pode se fazer e deve se fazer, mesmo na experiência de vida que você vive.

Para nada serve se excluírem do mundo, se excluir na meditação e na oração para isso.

Basta-lhe, simplesmente, aceitar ser, abandonarem-se à Luz, abandonar-se à Divindade.

Obviamente, seu mental tenta se apropriar das palavras que eu pronuncio para tentar ali encontrar uma definição ou uma conduta, mas isso está ‘além disso’, obviamente.

O mental não abandonará jamais, o mental não lhes permitirá jamais viver a Alegria e, no entanto, é o que você é de toda eternidade.

Então, encontrar a Alegria, encontrar o ser interior no Aqui e Agora, consiste em deixar se fusionar em si diferentes radiações que lhe chega nesse momento.

A Alegria é sua qualidade essencial.

Quaisquer que sejam as provas e os sofrimentos de suas vidas, estas têm apenas um único objetivo (além de sobrecarregar, no instante, seu sofrimento), o único objetivo e o objetivo final é fazê-lo Aceder à Alegria.

Isso pode parecer um pouco paradoxal para compreender e para aceitar.

Entretanto, coloque-se a questão: por que nos tempos antigos alguns seres encontravam esta famosa Alegria e esta reunificação com o Divino, após vários sofrimentos?

Hoje não é o que lhe é pedido, obviamente, porque os véus que os separa da Alegria estão cada vez mais finos, eles estão mesmo rasgados, para a maior parte de você.

Tudo o que fazia sua vida e suas certezas anteriores se encontra desagregado pelo que lhe chega, individual e coletivamente.

Assim como disse o Arcanjo Miguel, vocês entram num período, desde o início deste ano [2012], de ‘desconstrução’, em que tudo o que está ligado ao peso, tudo o que está ligado ao poder, tudo o que está ligado à resistência deve desaparecer, não para colocá-los no desconforto, não para colocá-los na angústia, mas, bem ao contrário, para lhes permitir descobrirem e irem muito mais facilmente, e de maneira muito mais leve, para sua Verdade e para a Alegria.


Nesse sentido, a ‘desconstrução’ é necessária, de tudo o que é ilusão, de tudo o que os trava para o acesso a esta Alegria.

Vários valores que você criar, nesta densidade, representa obstáculo para o estabelecimento do Aqui e Agora na Alegria.


 Nesse sentido, Miguel vem desconstruir tudo isso para, não colocá-lo na angústia, mas, bem ao contrário, permitir-lhe realizar a Alegria.



 Nesse sentido, a ‘desconstrução’ não é um ato negativo ou dual, é um ato de Amor total, de doação da Unidade e da Divindade, a fim de iluminá-los, a fim de realizá-los, no Aqui e Agora.

 Nisso, é-lhe solicitado, como disse o Arcanjo Miguel, não se apegar ao que se desconstrói ao redor de você e, por vezes, em você.

Isso é necessário.

Você não pode encontrar a Alegria na resistência.

Você não pode encontrar a Alegria no julgamento.

Você apenas pode encontrar a Alegria no abandono à Graça e à Alegria, justamente.

Questão: Você pode nos falar de Vênus?


Vênus e minha radiância estão, de forma inabalável, ligadas ao Amor.

O amor humano é apenas o pálido reflexo do Amor Venusiano.

O Amor Venusiano está ligado à qualidade essencial da Unidade, da Divindade.

A radiação de Vênus permite estabelecer um sucedâneo do amor, que é chamada de ‘relação’.

Assim que você estabelecem uma relação com algo ou alguém, coloca-se o princípio da ‘atração’ ou da ‘não atração’ com relação ao objeto ou à pessoa.

Assim, você define a relação de acordo com um ‘princípio dual’: ou você ama ou você não ama, ou aquilo é bom ou aquilo não é bom.

O princípio Venusiano do Amor está além disso.

O princípio Venusiano do Amor consiste em irradiar o Amor, sem julgamento, sem tomada de partido, sem querer.

O Amor venusiano corresponde totalmente a isso.



Apenas os jogos ligados às suas encarnações, nesse Multiuniversos dimensional dissociado que lhe obstruir, literalmente, a realidade do que era o Amor, por seu abandono voluntário da Luz.


Nisso está o papel da radiação da pressão do Ultravioleta e da efusão do Espírito Santo e, também, da irradiação da Fonte, tal como você a vive no dia 15 entre 12 e 13 horas de sua hora Terrestre, onde quer que você esteja sobre a Terra.

 Isso participa de um vasto plano de ‘Reconexão’, de Reunificação.

 Obviamente, a energia do Amor se manifestando em Unidade, em princípio e em Verdade, isso provocará a dissolução do que não é o Amor (o que você observa também, cada vez mais, progressivamente e à medida dos dias e das semanas que vêm).

O máximo de atividades desta ‘desconstrução’ intervirá em muito pouco tempo. 

E você constatará por si mesmo (se você aceita, naquele momento, não levar um olhar exterior, mas se voltar para seu interior), muito facilmente, que uma Luz se acendeu no Interior de você, que uma vibração se acendeu no interior de seu ser e lhe permite participar da Alegria, quaisquer que sejam as circunstâncias exteriores.

Questão: Este abandono à Graça significa dever entregar o livre arbítrio ao Pai?

 Sim, e não pode ser de outro modo.

O ‘livre arbítrio’ faz parte de sua experiência da encarnação e do próprio princípio de sua queda, da descida na encarnação, em que você fez o juramento para a Divindade de voltar a Ela, mas de fazer a experiência nesta dualidade, completamente cortados da Luz, exceto por alguns fios de Luz que os religa, através da alma, ao Espírito.

Isso corresponde ao seu livre arbítrio, que você sempre têm.

Mas, penetrar na Graça significa ‘abandonar o livre arbítrio’, significa se abandonar à Divindade, se abandonar ao Pai, se entregar à vontade da Unidade.

 Alegria apenas se encontra a esse preço.

E o mais difícil é dar o passo, abandonar-se, mas, uma vez que você o tenha dado, você poderão rir do que você foi nesta densidade.

O livre arbítrio é uma lei de evolução que foi necessária neste universo, nesta densidade e nesta dimensão dissociada.

 Mas, abandonar-se corresponde à liberação.

 Não pode haver liberação e liberdade sem entregar, como você diz, o livre arbítrio à Divindade.

 Questão: O que fazer com o que é intitulado "Ajude-se e o céu o ajudará" hoje?


Qual é o sentido desta frase "Ajude-se e o céu o ajudará"?

Qual é o significado do "Ajude-se"?



No sentido de se colocar tudo o que se pode na ação com relação a um desejo [comentário do questionador].


Isso corresponde à influência da ‘lei de karma’, ação/reação.

 O Cristo disse também "Busquem o reino dos Céus e o resto lhes será acrescentado".

 O ser humano viveu abandonado pela Luz porque, ele mesmo, a abandonou.

Ele construiu as leis específicas desse mundo dimensional, específicas desta realidade.

Estas funcionam até certo estágio.

 Entretanto, tudo o que você vê hoje na superfície de sua Terra e em você, tende a lhe demonstrar, se isso for necessário, que esta dimensão (quaisquer que sejam suas belezas) dissociada da Divindade é um ‘não sentido’ e um ‘beco sem saída’.

Seu livre arbítrio lhe permitiu experimentar isso.


Isso faz parte do abandono.

Mas ninguém lhe pedirá para se abandonar se tal não é seu desejo, se tal não é seu último desejo.

 Você é livre de continuar todas as experiências que quiser, assim como lhe foi dito em inúmeras vezes.

Jamais as entidades espirituais, ainda menos a Divindade, se permitiria julgar seu caminho, qualquer que seja.

Entretanto, a Luz está de volta entre você e isso corresponde a uma promessa que foi feita pela Luz.

E, entretanto, você deve todos passar pela ‘Revelação da Luz’, qualquer que seja seu destino, qualquer que seja seu caminho e quaisquer que sejam suas escolhas.

As escolhas, de fato, se limita a muito poucas coisas.

Você aceita ir para a liberação e a liberdade ou você se atêm, mais do que tudo, ao seu livre arbítrio e à lei de Karma?

A ‘lei de Karma’ não pode coexistir com a ‘lei de ação de Graça’, sobretudo neste período de transição.

A Divindade vem lembrá-lo de que você é Ser de Luz, que você é Ser da Unidade e que você não é esse ser de oposição que escolhe viver esta experiência durante um tempo.

Isso está resolvido, isso está resolvido se for o seu desejo.

Questão: A mensagem do Graal é mais importante do que a mensagem dos Mestres Ascensionados?


Na condição de que me esclareça o que significa a mensagem do Graal e a mensagem dos Mestres Ascensionados.

No sentido dos ensinamentos do Graal e dos ensinamentos dos Mestres Ascensionados [comentário do questionador].

Atualmente, sem empregar, para tanto, as palavras que você empregar, o ensinamento o mais importante é o ensinamento do ‘Aqui e Agora’, ou seja, a realização do Si.

 Você não poderá ajudar seus irmãos, você não poderá ajudar a criação, buscando.

Hoje as coisas são bem diferentes do que foram desde dezenas de milhares de anos.

 Hoje, é-lhe solicitado, se você o deseja que se abandone a si à Luz para viver a Luz.

Isso não é uma busca, isso é um ‘estado’ que corresponde ao que algumas tradições chamaram de realização do Si.

 Isso apenas se pode viver através da Alegria, através do abandono e do que é denominado ‘a Graça’ e não de outro modo.

A busca da Graça na ‘lei de ação/reação’ é uma ilusão.

 Você pode passar várias vidas, infinitas, a buscar a Divindade nesta dimensão, você não a encontrará jamais.

O que é para encontrar está no interior de si e é além da manifestação.

Trata-se de um princípio ‘transcendente’ que você deve despertar em você o Absoluto.

Isso não corresponde aos ensinamentos os mais antigos e os mais místicos.

Isso corresponderia, obviamente, além disso,  abandonar em sua linguagem, ao que você chamar de ensinamento dos Mestres Ascensionados 

 Não temos mais perguntas, agradecemos.

 Então, Mestres de Luz em encarnação, eu vou agora me retirar, trazendo-lhe a efusão de minha Luz, para deixar o lugar a algo mais.



Eu lhe transmito minha efusão, agora.



... Efusão de energia



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