Alegria da qual eu
quero lhe falar é a Alegria da Revelação da Divindade.
Eu sou o Arcanjo
Anael.
Como alguns de você
já sabe, eu Sou o Arcanjo que representa o Conclave.
Eu Sou o Arcanjo da
relação.
Eu
lhe peço que receba minha Radiância.
Minha
Radiância é o Rosa.
Minha
Radiância está em relação direta com o planeta que você chama Vênus.
Eu
venho a você para falar-lhe de um conceito e de uma realidade que lhe é, hoje,
permitido tocar e viver, em particular desde que nós, Arcanjos, por intermédio
do Arcanjo Miguel, retransmitimos sobre você a Radiação do Ultravioleta.
O que
lhe é possível hoje, se tal é seu desejo, irradiar e viver, é a Alegria.
Vênus
é o planeta do Amor.
Falar
do Amor vai fazê-lo vislumbrar, de acordo com seus próprios filtros, suas
próprias experiências, certo número de coisas muito diferentes, com relação ao
que você vive e ao que você entende por Amor.
Mas,
hoje, eu gostaria de esclarecer um aspecto específico da abertura de sua
lâmpada cardíaca denominada Alegria.
Um
interveniente que já lhe falou inúmeras ocasiões, o Mestre RAM, falou da Paz e
da abertura do Coração.
Eu
venho, quanto a mim, trazer-lhe um elemento fundamental que concerne à Alegria.
Em sua
densidade, na qual você vive e evolui, a Alegria não é corrente.
A
densidade em que você vive é pesada.
Pelo
próprio ‘princípio da atração’ e o ‘princípio de ressonância’, você é
confrontado a certo número de emoções.
Essas
emoções podem arrastá-lo para o prazer e para as pequenas alegrias. Mas também,
e infelizmente, para os sofrimentos, para as faltas de Luz, para as zonas de
Sombra.
Esta própria exteriorização do Espírito da Fonte
é chamado de Alegria.
A criação tem seus princípios, tem suas
finalidades.
Nos Multiuniversos e nas Multidimensões é a Alegria.
Não pode haver retorno à Unidade sem Alegria.
O que é a Alegria?
Você, Ser Humano, nesta dimensão dissociada, você tem o
hábito de exprimir e de experimentar pequenas alegrias ligadas à satisfação de
desejos, à realização de objetivos, bem compreensíveis em sua densidade.
Mas isso não é a Alegria.
A Alegria da qual eu quero lhes falar é a Alegria da
revelação da Divindade.
Então, é algo que é dificilmente apreendido pelas palavras.
Então, vamos já dar o que não é da alegria e o lugar onde
não pode estar a Alegria.
O primeiro princípio é que, enquanto seu olhar está voltado
para o exterior em sua densidade, mesmo em sua experiência de vida, não pode
haver Alegria.
Pode haver prazeres, mas, obviamente, o jogo do olhar
exterior mantém a dualidade e os priva da Alegria.
A Alegria, de fato, participa da Unidade.
E a dualidade, o jogo da vida na encarnação dissociada que
você vive não pode pretender permitir a eclosão da Alegria.
A Alegria, para empregar suas palavras, é um ‘estado de
consciência’.
A Alegria é uma vibração.
A Alegria é um estado de relação, intenso e profundo, com
seu ser interior, com a Verdade, com a Unidade e com a Divindade.
A Alegria não pode se encontrar no olhar exterior, na vida
exterior.
Ele não pode depender das circunstâncias desse mundo.
Ele não pode depender da dualidade que você vive.
A Alegria é ressonância e relacionamento com a Fonte, mas,
antes de tudo, decorre da capacidade para você se voltar para seu ser
interior.
Voltar-se para o ser interior é além da meditação, além da
oração.
É, antes de tudo, um ‘ato de consciência’ em que você decide se voltar para sua Essência, para sua Eternidade e para sua realidade.
Isso apenas pode ser realizado a partir do momento em que
você cessa o jogo da dualidade.
O que é o jogo da dualidade?
O jogo da dualidade resulta do longo aprendizado que você fez, nesta densidade e nesta matéria, nesta dimensão dissociada, que lhe permitiu expressar certo número de qualidades, qualidades que,
progressivamente, os dissociar e distanciar da Fonte.
Entrar na interioridade ou na Unidade consiste em fazer
cessar o jogo da dualidade.
A partir do momento em que sua consciência está voltada para
o exterior, você experimenta a dualidade, você experimenta o jogo das ações
e reações, você entra sob a influência da ‘lei de Karma’.
A Alegria é uma mudança de olhar, uma mudança de ponto de
vista, uma mudança de realidade.
A Alegria se decreta e se vive a partir do momento em que
vocês passam da ‘lei de ação/reação’ (ou lei de Karma) para a ‘lei da Unidade’
ou para a ‘lei de Graça’.
A Graça não pode se encontrar no exterior, a Graça pode
apenas se encontrar quando seu olhar se volta para seu interior, aí, onde
reside a eternidade, aí, onde reside a Divindade, aí, onde reside o Princípio.
A Ascensão, tal como você a define ou a vive e a viverão não é, certamente, um processo de peso.
É um processo ligado à Graça.
A Graça está em relação direta e em contato direto com a
Alegria.
Você não pode penetrar os domínios da eternidade
manifestando emoções contrárias à Alegria, se é que a Alegria fosse uma emoção.
A Alegria é uma Graça, a Alegria é um estado de exultação da
Luz em você, da Luz reencontrada, da Verdade que se vive no ser, em seu Templo
Interior.
A Alegria pode apenas se manifestar se você aceita fazer
calar o que não é Ela.
Você deve, para isso, realizar o Aqui e Agora.
O ‘Aqui e Agora’ significa que você deve descondicionar-se
toda ação e toda reação, que você deve desprogramar em você todos os
condicionamentos que faz o que você é, nesta dualidade.
Você deve, para isso, participar ativamente ao desejo da
Alegria.
Esse desejo é um desejo completamente ‘espiritual’ e que
nada tem a ver com os desejos humanos, com os desejos da dualidade, com as
alternâncias de pequenas alegrias, de sofrimentos, de aflições, de medos, de
tristeza, em uma palavra, emoções.
A Alegria é um Estado de Plenitude.
É nesse nível que se encontra a porta de saída desta
dualidade, a porta de saída da ‘lei de ação e reação’ e também a porta de saída
do que você denomina livre arbítrio. Ilusão.
A verdadeira liberdade e a liberação não se encontram no
‘livre arbítrio’, nem na ‘lei de Karma’, mas na ‘lei da Graça’, na lei em que a
Fonte é enfim revelada em você, a fim de permitir a irradiação do Amor, da
Verdade, da Simplicidade e da Beleza.
Quaisquer que sejam as belezas desse mundo que você puder criar, por suas tomadas de encarnação extensivas, qualquer que seja a beleza da
natureza, você não pode apreendê-la através do olhar da dualidade.
A Essência da beleza da natureza apenas se pode viver e se
interiorizar se, você mesmo, realiza isso em você.
E, no entanto, a Alegria não é uma busca, a Alegria não é
uma diligência, a Alegria é profundamente ligada, como eu disse, ao Aqui e
Agora.
O Aqui e Agora faz com que sua consciência se desprenda da
‘lei de Karma’ e, portanto, da noção de ação/reação.
O Aqui e Agora faz com que vocês sejam capazes, em um
instante, de se colocarem ao centro de seu ser, no coração do ser, e deixar o
que esperam, de toda eternidade, se manifestar.
O único caminho é o caminho que consiste em deixar se
desabrochar a Alegria.
São as ‘resistências’ à Alegria que desencadeiam em você a
atração para a densidade, a atração para o peso, a atração para as emoções, que
prejudica, por sua manifestação, a presença da Alegria.
A Alegria é, aliás, Presença, a Alegria é, aliás, leveza.
Ela não é reação, ela não é, tampouco, ação.
Ela é, simplesmente, Ser.
Mestre Ram lhe deu, em várias vezes, certo número de
elementos que lhe permite abrir e destrancar em você algumas portas que,
você sozinho, pode abrir (Abandono de Si).
Nós, Conclave, podemos apenas propor-lhe algumas
‘radiâncias’, mas, você sozinho, e somente você sozinho, pode dar o passo
para irem para a Alegria.
A Alegria não é algo que se busque no exterior, a Alegria é
algo que se estabelece no interior, a partir do momento em que você aceita mais nada buscar no exterior.
A Alegria é, enfim, uma ‘energia de relação’, sendo colocada
em relação no interior de você e no exterior de você, ela vai harmonizar as
diferentes camadas de seus envelopes.
Ela vai se reunificar em você, reunificá-lo e permitir a
realização da Unidade.
O motor da Unificação, o motor da Unidade, o motor da
Presença, o motor do Amor é a Alegria.
A cada vez que vocês manifestam uma emoção contrária à
Alegria, a cada vez que você manifesta uma tristeza, pelo ‘princípio de
ressonância e de atração’ ligado à sua densidade, você se afasta da Alegria,
inevitavelmente.
Deixar se desabrochar a Alegria é reencontrar a leveza, é
reencontrar a saúde, é reencontrar o sorriso interior, é encontrar a Divindade,
é encontrar a ‘ausência de reação’, a ‘ausência de Karma’.
Isso é possível, isso não é amanhã, isso é agora, se você o
deseja.
O Aqui e Agora é simplesmente ser capaz, enquanto ser
humano, de viver o ‘instante presente’ despregado de seus pensamentos,
despregado de suas emoções, que lhe foi, no entanto, útil, para
experimentar e percorrer este universo e esta dimensão.
E essas foram ‘experiências’.
Hoje, se você o deseja, a experiência da dualidade, da
dissociação, da aflição, do sofrimento, pode, definitivamente, tomar fim.
Quando você decidir se precipitar nesta densidade, há
muito tempo para alguns de você, você fez o juramento de voltar à Unidade e à Alegria.
A Divindade lhe permitiu esta experimentação, na condição,
Ela prometeu, de voltar, em um momento preciso, a se manifestar de novo a vocês
para lembrá-lo o que você é, de toda eternidade.
Mas, aí está, hoje, alguns de você estão tão tomados no
jogo da encarnação que se esqueceram do princípio da Unidade, do princípio de
sua Divindade e do princípio de sua Alegria.
Hoje, é-lhe possível se reconectar ao Aqui e Agora, voltar
a se ligar, literalmente, à Fonte e à Alegria, em um espaço do Aqui e Agora,
onde a dualidade ‘se apaga por si’, ao mesmo tempo mantendo esse corpo de
densidade, porque o juramento que você fez à Divindade era, também, o de
espiritualizar esta matéria, esta densidade, este peso que você habita.
Inúmeras coisas os lembrarão, nas semanas de
seu tempo terrestre que vem desse juramento.
Eu deixarei o Arcanjo Miguel se exprimir, quando da 7ª
efusão da radiação do ultravioleta, sobre o anúncio feito por Maria, ligado
diretamente à 7ª Graça, mas, entretanto, hoje, a radiância e a confiança em sua
Unidade são grandemente possíveis, na condição de que vocês mesmos deem o passo
para se voltar para seu interior.
Há certo número de preceitos e de conselhos sobre os quais
eu já falei longamente.
Você não pode participar da Alegria estando no julgamento
do que acontece no exterior de você.
Você não pode participar da Alegria manifestando emoções
contrárias à Alegria.
Você não pode se juntar à Alegria indo para o exterior.
Você não pode se juntar à Alegria deixando se exprimir o
mental ligado às vicissitudes de suas vidas exteriorizadas.
Entretanto, não lhe é solicitado para deixar sua vida exteriorizada, mas, bem mais, transcender e iluminar pela Alegria o que você vive no exterior.
Mas isso apenas será possível se você aceita dar o passo
para o Aqui e Agora e não ser nada.
Isso não é complicado.
Não há ritual, não há oração com palavras.
Há, simplesmente, aceitar o princípio de que,
quaisquer que sejam as circunstâncias e as aparências de suas vidas, você é,
em definitivo, Ser de Alegria, de toda eternidade, que fizeram a experiência
da separação da Alegria.
Mas a hora agora chegou de manifestar esta
Alegria, de manifestar sua confiança e sua eternidade.
A Alegria é certamente a coisa a mais
importante que lhe permitirá, no momento vindo, aceder à sua eternidade,
quaisquer que sejam suas escolhas.
Então, amigos humanos em encarnação, se você tem
questionamentos com relação a isso, gostaria de tentar respondê-los com
palavras e, certamente também, pela efusão da Luz da Alegria.
Questão: O que significa concreta e claramente “não ir para
o exterior”?
Concreta e claramente isso significa ‘voltar seu olhar para
o ser interior’.
Isso não quer dizer se excluir do mundo, isso não quer dizer
se fechar, isso quer dizer simplesmente compreender e viver o que você é no
interior.
Você não é definido por sua posição social, você não é definido por sua posição familiar, você não é definido por seu papel
societário, você não é definido por suas crenças, você não é definidos
por sua educação.
Isso foi necessário em sua densidade, mas, entretanto, você não é isso e, no entanto, você expressa isso permanentemente.
Voltar seu olhar para o interior é fazer abstração de tudo
isso, é abandonar os papéis, os jogos ligados à dualidade, é aceitar, e, como
eu o disse em um momento muito preciso, é abandonar-se à Graça.
O Abandono à Graça é o elemento primordial que lhe permite
realizar a Alegria.
Você não pode viver a Alegria sem estar abandonado à
Graça, sem estar saturados de Graça.
Você está na aurora de uma ‘grande
transformação’ e, portanto, voltar-se para o interior tornou-se muito mais
fácil do que anteriormente.
Obviamente, isso não significa ir se isolar
numa caverna, mas, efetivamente, for capaz de irradiar o que você encontrar no
interior para o exterior.
Isso passa pelo não julgamento.
Isso passa pelo abandono total de seu mental
dissociado, que passa sem tempo a julgar, a discernir, a esclarecer.
Não há nada a esclarecer, porque a clareza é o
que você é, de toda eternidade, em seu ser interior.
Nisso, é preciso imperativamente fazer cessar o
‘jogo do mental’, se, contudo, você quer encontrar a Alegria.
O mental se oporá sempre à Alegria, porque a
Alegria significa a morte do mental e este não pode se deixar morrer.
Ele tem medo para ele mesmo.
Do mesmo modo, as emoções os afastam da Alegria, quaisquer
que sejam as emoções, porque as emoções são as ações e reações com relação aos
sentimentos, com relação às sensações que, a cada vez que elas se manifestam,
os afastam do Aqui e Agora.
O Aqui e Agora é totalmente independente do que
você é nesta sociedade, nesse mundo.
É preciso aceitar parar de jogar o jogo da ação/reação para
penetrar na Graça.
Isso se faz de maneira ‘ativa’, isso pode se fazer e deve se
fazer, mesmo na experiência de vida que você vive.
Para nada serve se excluírem do mundo, se excluir na meditação
e na oração para isso.
Basta-lhe, simplesmente, aceitar ser, abandonarem-se à Luz,
abandonar-se à Divindade.
Obviamente, seu mental tenta se apropriar das palavras que
eu pronuncio para tentar ali encontrar uma definição ou uma conduta, mas isso
está ‘além disso’, obviamente.
O mental não abandonará jamais, o mental não lhes permitirá
jamais viver a Alegria e, no entanto, é o que você é de toda eternidade.
Então, encontrar a Alegria, encontrar o ser interior no Aqui
e Agora, consiste em deixar se fusionar em si diferentes radiações que lhe chega nesse momento.
A Alegria é sua qualidade essencial.
Quaisquer que sejam as provas e os sofrimentos de suas
vidas, estas têm apenas um único objetivo (além de sobrecarregar, no instante, seu
sofrimento), o único objetivo e o objetivo final é fazê-lo Aceder à Alegria.
Isso pode parecer um pouco paradoxal para compreender e para
aceitar.
Entretanto, coloque-se a questão: por que nos tempos
antigos alguns seres encontravam esta famosa Alegria e esta reunificação com o
Divino, após vários sofrimentos?
Hoje não é o que lhe é pedido, obviamente, porque os véus
que os separa da Alegria estão cada vez mais finos, eles estão mesmo rasgados,
para a maior parte de você.
Tudo o que fazia sua vida e suas certezas anteriores se
encontra desagregado pelo que lhe chega, individual e coletivamente.
Assim como disse o Arcanjo Miguel, vocês entram num período,
desde o início deste ano [2012], de ‘desconstrução’, em que tudo o que está ligado
ao peso, tudo o que está ligado ao poder, tudo o que está ligado à resistência
deve desaparecer, não para colocá-los no desconforto, não para colocá-los na
angústia, mas, bem ao contrário, para lhes permitir descobrirem e irem muito
mais facilmente, e de maneira muito mais leve, para sua Verdade e para a
Alegria.
Nesse sentido, a ‘desconstrução’ é necessária,
de tudo o que é ilusão, de tudo o que os trava para o acesso a esta Alegria.
Vários valores que você criar, nesta
densidade, representa obstáculo para o estabelecimento do Aqui e Agora na
Alegria.
Nisso, é-lhe solicitado, como disse o Arcanjo Miguel, não
se apegar ao que se desconstrói ao redor de você e, por vezes, em você.
Isso é necessário.
Você não pode encontrar a Alegria na resistência.
Você não pode encontrar a Alegria no julgamento.
Você apenas pode encontrar a Alegria no abandono à Graça e
à Alegria, justamente.
Questão: Você pode nos falar de Vênus?
Vênus e minha radiância estão, de forma inabalável, ligadas
ao Amor.
O amor humano é apenas o pálido reflexo do Amor Venusiano.
O Amor Venusiano está ligado à qualidade essencial da
Unidade, da Divindade.
A radiação de Vênus permite estabelecer um sucedâneo do
amor, que é chamada de ‘relação’.
Assim que você estabelecem uma relação com algo ou alguém,
coloca-se o princípio da ‘atração’ ou da ‘não atração’ com relação ao objeto ou
à pessoa.
Assim, você define a relação de acordo com um ‘princípio
dual’: ou você ama ou você não ama, ou aquilo é bom ou aquilo não é bom.
O princípio Venusiano do Amor está além disso.
O princípio Venusiano do Amor consiste em irradiar o Amor,
sem julgamento, sem tomada de partido, sem querer.
O Amor venusiano corresponde totalmente a isso.
Apenas os jogos ligados às suas encarnações, nesse Multiuniversos dimensional dissociado que lhe obstruir, literalmente, a realidade do que
era o Amor, por seu abandono voluntário da Luz.
Nisso está o papel da radiação da pressão do
Ultravioleta e da efusão do Espírito Santo e, também, da irradiação da Fonte,
tal como você a vive no dia 15 entre 12 e 13 horas de sua hora Terrestre, onde quer que
você esteja sobre a Terra.
Isso participa de um vasto plano de
‘Reconexão’, de Reunificação.
Obviamente, a energia do Amor se manifestando em Unidade, em
princípio e em Verdade, isso provocará a dissolução do que não é o Amor (o que
você observa também, cada vez mais, progressivamente e à medida dos dias e
das semanas que vêm).
O máximo de atividades desta ‘desconstrução’ intervirá em muito
pouco tempo.
E você constatará por si mesmo (se você aceita, naquele
momento, não levar um olhar exterior, mas se voltar para seu interior), muito
facilmente, que uma Luz se acendeu no Interior de você, que uma vibração se
acendeu no interior de seu ser e lhe permite participar da Alegria, quaisquer
que sejam as circunstâncias exteriores.
Questão: Este abandono à Graça significa dever entregar o
livre arbítrio ao Pai?
Sim, e não pode ser de outro modo.
O ‘livre arbítrio’ faz parte de sua experiência da encarnação
e do próprio princípio de sua queda, da descida na encarnação, em que você fez o juramento para a Divindade de voltar a Ela, mas de fazer a
experiência nesta dualidade, completamente cortados da Luz, exceto por alguns
fios de Luz que os religa, através da alma, ao Espírito.
Isso corresponde ao seu livre arbítrio, que você sempre
têm.
Mas, penetrar na Graça significa ‘abandonar o livre
arbítrio’, significa se abandonar à Divindade, se abandonar ao Pai, se entregar
à vontade da Unidade.
Alegria apenas se encontra a esse preço.
E o mais difícil é dar o passo, abandonar-se, mas, uma vez
que você o tenha dado, você poderão rir do que você foi nesta densidade.
O livre arbítrio é uma lei de evolução que foi necessária
neste universo, nesta densidade e nesta dimensão dissociada.
Mas, abandonar-se corresponde à liberação.
Não pode haver liberação e liberdade sem entregar, como você
diz, o livre arbítrio à Divindade.
Questão: O que fazer com o que é intitulado "Ajude-se e
o céu o ajudará" hoje?
Qual é o sentido desta frase "Ajude-se e o céu o
ajudará"?
Qual é o significado do "Ajude-se"?
No sentido de se colocar tudo o que se pode na ação com
relação a um desejo [comentário do questionador].
Isso corresponde à influência da ‘lei de karma’,
ação/reação.
O Cristo disse também "Busquem o reino dos Céus e o
resto lhes será acrescentado".
O ser humano viveu abandonado pela Luz porque, ele mesmo, a
abandonou.
Ele construiu as leis específicas desse mundo dimensional,
específicas desta realidade.
Estas funcionam até certo estágio.
Entretanto, tudo o que você vê hoje na superfície de sua
Terra e em você, tende a lhe demonstrar, se isso for necessário, que esta
dimensão (quaisquer que sejam suas belezas) dissociada da Divindade é um ‘não
sentido’ e um ‘beco sem saída’.
Seu livre arbítrio lhe permitiu experimentar isso.
Isso faz parte do abandono.
Mas ninguém lhe pedirá para se abandonar se
tal não é seu desejo, se tal não é seu último desejo.
Você é livre de continuar todas as
experiências que quiser, assim como lhe foi dito em inúmeras vezes.
Jamais as entidades espirituais, ainda menos a
Divindade, se permitiria julgar seu caminho, qualquer que seja.
Entretanto, a Luz está de volta entre você e
isso corresponde a uma promessa que foi feita pela Luz.
E, entretanto, você deve todos passar pela
‘Revelação da Luz’, qualquer que seja seu destino, qualquer que seja seu
caminho e quaisquer que sejam suas escolhas.
As escolhas, de fato, se limita a muito poucas
coisas.
Você aceita ir para a liberação e a liberdade
ou você se atêm, mais do que tudo, ao seu livre arbítrio e à lei de Karma?
A ‘lei de Karma’ não pode coexistir com a ‘lei
de ação de Graça’, sobretudo neste período de transição.
A Divindade vem lembrá-lo de que você é Ser de Luz, que você é Ser da Unidade e que você não é esse ser de
oposição que escolhe viver esta experiência durante um tempo.
Isso está resolvido, isso está resolvido se for
o seu desejo.
Questão: A mensagem do Graal é mais importante do que a
mensagem dos Mestres Ascensionados?
Na condição de que me esclareça o que significa a mensagem
do Graal e a mensagem dos Mestres Ascensionados.
No sentido dos ensinamentos do Graal e dos ensinamentos dos
Mestres Ascensionados [comentário do questionador].
Atualmente, sem empregar, para tanto, as palavras que você empregar, o ensinamento o mais importante é o ensinamento do ‘Aqui e Agora’,
ou seja, a realização do Si.
Você não poderá ajudar seus irmãos, você não poderá ajudar a criação, buscando.
Hoje as coisas são bem diferentes do que foram desde dezenas
de milhares de anos.
Hoje, é-lhe solicitado, se você o deseja que se abandone a si à
Luz para viver a Luz.
Isso não é uma busca, isso é um ‘estado’ que corresponde ao
que algumas tradições chamaram de realização do Si.
Isso apenas se pode viver através da Alegria, através do
abandono e do que é denominado ‘a Graça’ e não de outro modo.
A busca da Graça na ‘lei de ação/reação’ é uma ilusão.
Você pode passar várias vidas, infinitas, a buscar a
Divindade nesta dimensão, você não a encontrará jamais.
O que é para encontrar está no interior de si e é além da
manifestação.
Trata-se de um princípio ‘transcendente’ que você deve despertar em você o Absoluto.
Isso não corresponde aos ensinamentos os mais antigos e os mais
místicos.
Isso corresponderia, obviamente, além disso, abandonar em sua
linguagem, ao que você chamar de ensinamento dos Mestres Ascensionados
Então, Mestres de Luz em encarnação, eu vou agora me
retirar, trazendo-lhe a efusão de minha Luz, para deixar o lugar a algo mais.
Eu lhe transmito minha efusão, agora.
... Efusão de energia
Nenhum comentário:
Postar um comentário