ENCONTRE PALAVRAS DE LUZ!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

MARIA PRESEÇA ETERNA!

Eu Sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.

Bem Amados Filhos do Amor, eu intervenho entre você e em cada um de você, nesse momento mesmo.


Vários de você, cada vez mais numerosos, veem minha Presença acompanhar sua Presença.

Por nosso contato, por minhas palavras, por vezes, inúmeros Irmãos e Irmãs realizaram essa Ponte, essa União e o próprio sentido de meu Chamado, que nada mais é do que minha Natureza, em nossa Realiança e em nossa Liberdade.

Eu venho a você, nesse Tempo.


Não há mais tantos Elementos a dar-lhe e a Transmitir-lhe, outros que não sua própria percepção, em nossa própria Realiança e nossa própria União, que se Exprime de diferentes maneiras, para cada um de você, mas cujo resultado é, certamente, inevitavelmente, o mesmo.


De nossa Realiança, de nossa União, de nossa Presença ao lado de suas Presenças Revela-se o Milagre do Amor, aquele de sua Eternidade.


Neste Fim de ano que você nomeia 2013, e na Véspera de um dia que evoca a Santidade e todos aqueles que os precederam nesse Mundo e que deixara marcas, bem mais amplas do que o que os doutores da Fé quiseram nomear e estabelecer, cada Irmão e cada Irmã que, nesse Mundo, levantou em si o conjunto de véus à sua própria Divindade é, a nosso ver, o que você nomeia um Santo.


Não no sentido de uma Perfeição, mas no sentido de uma Santificação e de um Testemunho.

Inúmeros deles (uma frágil proporção) exprimiram-se sobre isso de certa maneira, seja entre os Anciões, seja entre as Estrelas ou, ainda, outros 

Reinos que não aqueles da humanidade.

De qualquer maneira, a Mensagem sempre foi, invariavelmente, a mesma: 

Abra-se à Verdade, Abra-se à Eternidade e viva-Na.

Vivam esse Reencontro, essas diferentes Núpcias que lhe foram oferecidas e que lhe permite, hoje, em número sempre maior, constatar, por si mesmos, a Verdade.

Não aquela de nossas palavras, nem mesmo o sentido de nossas palavras, mas, efetivamente, dessa Realiança, dessa União, de nossas próprias Comunhões, emergiu em vocês a Verdade, e essa Verdade não tem outra palavra que não a palavra Amor, que é Eternidade, o que nós somos, todos, na mesma Unidade, na mesma Ausência de limites, nas Dimensões em que nós estamos Estabelecidos, para sempre.


E não Dimensões de Passagem, com seu Confinamento, como aqui, onde você coloca seus pés.

Eu venho a você, portanto, para Reforçar essa Ponte de Luz que une nossos Reencontros e nossa Eternidade Comum.


A humanidade, hoje, tem-se pronta para Reencontrar seu destino, para que cada um de você esteja em seu exato lugar, no momento em que o Canto do Céu Ressoa, levantando-se para todos, informado ou não, Conscientes ou não, a Lembrança de sua Divindade, a Lembrança do Amor.


Para Estabelecê-lo no que é, para cada um de você, uma Nova Vida, na qual os limites não serão outros que não aqueles que você põe, você mesmo, por sua própria Mestria, por sua própria Essência, e por seu próprio desejo de Experiências ou de Repouso, ou de Eternidade.

Há numerosas Moradas na Casa do Pai, isso já lhe havia sido dito.

Você constatam isso, você mesmo, através do Conjunto de suas Experiências, de suas Vivências, aqui mesmo, nesse Corpo perecível.
O Sopro do Espírito vivificou-o.


Nossos Reencontros Reforçar-nos.


A Luz Encarnou-o, em sua Descida até o Núcleo da Terra, dando-lhe o apoio necessário ao que convém, agora, realizar.


Realização que nada tem a ver com um Esforço de sua parte, mas, bem mais, com uma tranquilidade, um repouso, uma aceitação, uma aquiescência a isso.


Vocês estão, Portanto, na Aurora de seus Sinais do Céu.


Vocês estão na Aurora das palavras Pronunciadas e das quais nada pôde ser Retirado nem Removido, como Anunciado por aquele que Recebeu o Testemunho daquele que foi nomeado meu Filho.


Hoje, isso está à sua Fronteira, à sua Margem e, para outros, enraizado em seu Coração.


Os Múltiplos Sinais de seu Despertar, qualquer que seja seu Estágio e seu grau, tornam-se não mais, Unicamente, aparente, não mais, unicamente, evidente, mas eu diria, mesmo, invasivo, vindo Romper seus Círculos, habituais e costumeiros, de sofrimento, de ação e reação, nesse Mundo onde você anda.


O período de adaptação é mais ou menos fácil, porque essa Ressurreição – e é uma – acontece de modo mais ou menos simples, mais ou menos evidente, segundo o que resiste ou não.

Cada vez mais, inúmeros de você sobre a Terra vive Experiência específica, que mostra Elementos pertencentes a uma trama temporal específica, que é aquela que a Terra Escolheu, para levar a efeito seu próprio Parto, um pouco como cada um de você o fez, em seu ritmo, ao seu modo, para conduzir, certamente, a um destino que lhe é próprio, mas, sobretudo, para adequá-lo com a Eternidade.


É Tempo de Rememorar-se, não do passado, mas do Presente Eterno, que Canta a Liberdade, que Canta a Graça e que Canta a Leveza.

Não, você não está sonhando.


Mesmo se seus sonhos sejam, por vezes, mais Presentes.

Mesmo se, por vezes, suas Experiências leve-o a viver qualquer outra coisa que não aquilo a que estão habituado.


Mas, progressivamente e à medida que você deixa o lugar Tomar-se pela Luz, progressivamente, você vê claramente, com seu Coração.


Segundo o sentido de todas as nossas palavras que temos Pronunciado, uns e outros, segundo nossas Esferas Respectivas, durante esses anos, por Múltiplas vozes agora, que todas Convergem, para essa mesma particularidade de Horizonte, que se situa para além desse Espaço-Tempo e que vem juntar-se ao seu Espaço-Tempo.

Isso lhe foi Anunciado de Múltiplos modos, por diferentes vozes, em diferentes épocas.


Os traços disso são inumeráveis na história desse Sistema Solar, para aqueles que, hoje, com seus meios, tiveram a ocasião de se interessar por isso.


Sem mesmo falar dessa Reconexão, Total e Final, com seu Ser e sua Eternidade, que é a Prova indiscutível, para cada um de você, em sua Consciência, do que você É, e não mais do que crê Ser.

Filhos do Céu e da Terra, Nascidos do Céu e Criados sobre a Terra, por vezes Prisioneiro da Terra, seu Trabalho Elevou, Eu diria, a Vibração comum do Conjunto da Humanidade.


Mesmo se o que lhe é dado a ver dá-lhe a aparência do inverso, e dar-lhe-á, cada vez mais.


Porque deixar esse olhar, quaisquer que seja o aspecto dessa limitação, mostra-lhe a parte Relativa entre sua Eternidade e seu Corpo nesse Mundo.

Não há qualquer medida comum.

Você sabe disso, você o experimenta, você o vive.


Muitos de vocês têm essa sede, agora, disso, dessa Luz, desse Amor, que não conhece freio algum, limite algum, condição alguma.


Você o tem vivido e viverá, cada vez mais, a partir do instante em que o Céu abrir-se, de maneira Clara e Total, não, unicamente, para você que fizeram a experiência, em seus sonhos, em seus Estados, mas, bem mais, mesmo na limitação da Consciência Confinada, de sua pessoa e de cada pessoa sobre esta Terra.

Como você o vive, essas Manifestações Específicas são cada vez mais Presente, cada vez mais intensa, cada vez mais Evidente e Requer, de sua parte, como eu o disse e como você o constata, cada vez menos esforço.


Tudo se torna mais fácil no Interior, independentemente do que esse Mundo dá-lhe a ver e a viver, e no que você tem a viver, cada um, qualquer que seja sua localização nessa vida.


Isso é Completamente Correto, e você o Compreenderá, se ainda não foi feito, progressivamente e à medida que você deixar essa Imensidade ser o que você É.

Você Emergirão na Realidade Infinita do Amor.

Você Emerge e Renasce, após terem Passado as Portas do esquecimento, em Plena Consciência.


Esse Renascimento, essa Ressurreição é uma Grande Alegria.


Só o que é antigo, e que possa subsistir em você, pode dar-lhe a impressão de uma nostalgia, ou mesmo de um luto.

Isso representa, talvez, os últimos medos do Desconhecido, as últimas interrogações daquele que não é mais o mestre em você, ou seja, seu mental, mas que, entretanto, permite-lhe, ainda, servir-se de seus sentidos comuns nesse Mundo, para ali fazer o que você tem a fazer, ainda, nesses Tempos Específicos.

Vocês se prepararam, há mais ou menos tempo, ou você se desviar, há mais ou menos tempo, do que está aí agora.


Mas, para cada um de você, uma vez o Elemento Surpresa – mais ou menos importante, seja vivido, você constatará que todas as interrogações, todas as dúvidas e os medos que possam subsistir serão substituídos por uma Explosão de Riso, cada vez mais apaziguadora e gratificante para seu Coração.


Naqueles momentos, você Rirá.

Naquele momento, você terá se tornado o Amor.


Não haverá mais qualquer dúvida possível ou concebível.

Então, naquele momento, o que terminará nada mais é do que o sofrimento, nada mais é do que a ilusão.

E a verdadeira Vida começará, nesses Aspectos que são seus, e que você tem se Conscientizado e Manifestado, mais ou menos, aqui, já, nesse Mundo, o que lhe dá indicações sobre a Rota de Amor que é a sua.

A um dado momento, aquele que foi considerado como meu Filho disse: 

“Vigiem e orem”.


Ele disse isso em condições específicas, enquanto sabia que Sua sorte estava selada como pessoa.


Nesse momento, cada um de você vive os preparativo de sua própria Crucificação, no sentido de um Sacrifício que os leva à sua Sacralidade.


É mais ou menos fácil, como qualquer parto, aliás, em seu Mundo, mas o resultado disso é, invariavelmente, o Nascimento e o Grito de Libertação.

Há, portanto, necessariamente, uma Passagem que se faz, e essa Passagem pode parecer-lhe mais ou menos próxima, mais ou menos difícil a apreender, mas lembre-se de que tudo isso é apenas uma ilusão.


Quando você Estiver, realmente, desse ponto de vista que nomeia o Outro Lado, constatarão, por si mesmo, que era a Própria Evidência.

O Processo que se produz não requer, de você, sobretudo, a noção de purificar-se do que quer que seja, porque você é puro, de toda a Eternidade.


As únicas coisas que o Retêm não vêm nem do passado nem dessa história nesse Mundo, mas, simplesmente, de seu posicionamento.


Ir ao sentido da Luz é ir para o Sagrado.


É Sacrificar-se à Luz, para a Luz e na Luz.


O que se sacrifica nada mais é do que o efêmero que, justamente, dá-se conta desse efêmero e que, em um último Sopro, diz: “Pai, eu entrego meu Espírito entre Suas mãos para que, eu também, seja o Caminho, a Verdade e a Vida”.


Desposando Cristo em um Casamento Místico; desposando a Presença em você, assim como o Conjunto do Coletivo do UM, tanto nesse Mundo como na Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, quaisquer que sejam as Circunstâncias, Regozijem-se!


Permaneça Centrado no Instante de sua Presença, aí, onde você sabe agora, por Experiência, por pequenos toques sucessivos ou de maneira Radical, tem-se a Verdade.


O que foi nomeado Fogo do Coração, Onda de Vida, Espírito Santo ou Shakti, tudo isso, agora, está Casado em você, o que lhe dá a Prova dessa Transmutação, porque você é a testemunha disso, onde isso se realiza.

Perceba-no.

Veja-no.

Deixe o Amor Ser o que você É.

Você Constatará, cada vez mais, que os únicos momentos, na superfície desse Mundo, nos quais você estão menos bem, são os momentos, justamente, em que você se afasta de seu Centro.


Observe, também, que, se em sua vida, no curso de suas atividades, de suas ações, você se coloca por si mesmo ao Centro de seu Coração, então, a Leveza está aí, qualquer que seja a Importância ou a dificuldade do que há a viver, para o sentido de ser uma pessoa, ainda.

Todos esses marcadores e essas experiências que você tem percorrido e vivido encontra, hoje, esse cumprimento nessa Certeza, nesse Amor, na Evidência da Luz, a Evidência de nossas Presenças, a Evidência do que você É e do que nós Somos.

Assim, Eu o Convido a olhar a si mesmo, segundo seus posicionamentos, segundo seus pontos de vista, o que lhe permite satisfazer o que você É ou o que mantêm nas resistências da ilusão.


Veja, por si mesmo, quais são os resultados disso.


As Mudanças Manifestadas, tanto em você como nesse Mundo torna-se, cada vez mais, Evidentes, e Tornar-se-ão ainda mais.


Porque, Efetivamente, o Cenário Final está plantado: 

Aquele que assinala a Palavra, aquele que assinala a Profecia, aquele que assinala o Apelo e o Despertar, a Ascensão, a Ressurreição, o Renascimento, o Retorno à Origem.

Tudo o que Concerne ao seu lugar e seus lugares, no Ilimitado da Criação do Incriado.

Então, Eu o Convido a verificar, por si mesmos, esse Silêncio e essa Dança.


Eu os Convido a viver, por si mesmos, em seu Ser Íntimo, todos esses Reencontros, todas essas Reuniões, porque é uma Festa.


No Coração, isso pode apenas ser isso, o que quer que digam os sentidos, o que quer que mostre o Céu, o que quer que mostre os homens.


Você poderá dizer, naquele momento, quaisquer que sejam as circunstâncias – porque isso será a evidência e não um perdão, qualquer que seja, a você mesmo ou a qualquer outro, mas, simplesmente, a evidencia –: “Pai, perdoe-os, eles não sabem o que fazem” porque, além do perdão, é o reconhecimento do que se joga no outro, através de sua própria vivência, porque você constata, e verá, cada vez mais facilmente, o Abandono ou a Resistência, tanto em você como nesse Mundo.

Deixe cada um ser o que ele crê ser seu Caminho porque, para ele, é sua Verdade.


Ela não sofre qualquer discussão.

Mesmo se, de onde você está, isso possa parecer ilusão ou jogo estéril, mas aquele que não o vive, não o sabe, ainda.

Do mesmo modo que você, talvez, ontem, não sabia, porque você não o tinha experimentado e vivido.

Você tem a chance, hoje, para muitos de você, de Instalá-lo, Enraizá-lo, cada vez mais Profundamente, em você.


Então, seja Amor.

No Amor há a indulgência.

No Amor há o perdão.

No Amor há, também, sobretudo, o Reconhecimento de cada outro, que nada mais é do que você e eu, e nós todos, em outro momento, em outro jogo.

O Amor é a Chave.

O Silêncio e a Dança são a expressão dele.

A Plenitude é o Resultado.

Essa Plenitude não pode ser-lhe aportada por absolutamente nada desse Mundo.

Disso você sabe agora.

O Reino dos Céus está em você.

Vocês dirão, então: “Eu e meu Pai somos UM”.

Não como um credo, mas como a Verdade de sua Vivência.

Daí Irradia e Manifesta a Luz Autêntica, a Luz que é Fonte, de todas as coisas, para cada coisa, aqui e alhures.

Então, sejam, Simplesmente e Humildemente.

Aceite o que está aí, porque há Libertação.

São vocês que o vivem, com a Evidência.

Nós os Acolhemos, todas e todos, nessa Nova Ronda.

Além das danças da encarnação, mas, bem mais, na Dança da Alegria e do Espírito.

Você será, também, cada vez mais Numerosos a Receber o que é bom para você, por sua Voz Interior, pela Voz de Uma ou de Um de nós, por Múltiplas Vozes.


Cabe a você Experimentar e Viver!

Permaneçamos, agora, no Silêncio de nossa Comunhão, nesse Espaço em que nada resiste, em que o Contentamento é a Evidência, que se sobrepõe e restitui-os a si mesmo.

No Amor Infinito e Eterno, Eu Saúdo o que você É e Entro em Comunhão, cada vez mais Intima e Evidente, em cada um de você. Volto ainda amanhã a manifestar.


Eu Sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.


Eu permaneço com você e em você, nessa Comunhão.


Eu não lhe digo mais “até breve”, porque minha Presença é Eterna, como a sua.

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