Durante sua jornada rumo ao Sistema Solar interior, o cometa ISON não encontrou radiação solar suficiente para fazer o gelo em sua estrutura evaporar, já que se encontrava sob as baixíssimas temperaturas do espaço, próximas a 200 graus negativos.
Entretanto, à medida que se aproxima do Sol os efeitos da radiação começarão a produzir efeitos. E isso está para acontecer.
Imprevisível
O interessante é que a partir desse momento tudo pode acontecer, até mesmo a ruptura do cometa em vários pedaços como já aconteceu com outros objetos semelhantes após atravessarem a linha de congelamento.
O interessante é que a partir desse momento tudo pode acontecer, até mesmo a ruptura do cometa em vários pedaços como já aconteceu com outros objetos semelhantes após atravessarem a linha de congelamento.
Em sua rota de aproximação, em 1 de outubro ISON passará a apenas 10 milhões km do planeta Marte e caso se comporte direitinho, em 28 de novembro deverá contornar o Sol com brilho mais forte que o da Lua cheia, embora nenhum pesquisador, profissional ou amador, coloque a mão no fogo por isso.
Depois disso, em 27 de dezembro o cometa passará a apenas 63 milhões de km da Terra, mas se risco de colisão.
Agora hoje
Um CME pode atingir o campo magnético da Terra entre hoje e amanhã. Tem mais um detalhe, um fluxo de vento solar que tem origem em um buraco coronal no hemisfério norte do sol provavelmente vai chegar quase ao mesmo tempo e isso poderá gerar tempestades geomagnética moderadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário