Os leitores do Mensageiro Sideral, naturalmente! E hoje à noite chegamos ao auge da chuva anual das Orionídeas, uma das mais importantes ocorrências regulares de estrelas cadentes.
O segredo é olhar para o horizonte leste, até umas 22h30 (horário de verão do Brasil). Depois disso, nascem ali a Lua e depois Órion, e aí a melhor estratégia é olhar para o lado oposto — o oeste, até o zênite (topo do céu), evitando assim olhar diretamente para nosso ofuscante satélite natural. É ruim não poder olhar para o ponto aparente de origem desses objetos — Betelgeuse, a segunda mais brilhante estrela da constelação –, mas nem tudo está perdido. Os meteoros irradiam dali, mas atravessam o céu em todas as direções. Talvez seja possível ver alguns, com um pouco de paciência.

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