ENCONTRE PALAVRAS DE LUZ!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

O QUE DIZ A CIÊNCIA....




Dr. Alexey N. Dmitriev - Professor de Geologia e Mineralogia, e Membro Chefe Científico do Instituto Unido de Geologia, Geofísica e Mineralogia, Departamento Siberiano da Academia Russa de Ciências, Especialista em Ecologia global.



As atuais alterações físicas do planeta TERRA ( E DEMAIS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR) estão se tornando irreversíveis.

Existe forte evidência de que estas transformações estão sendo causadas por material altamente carregado e não em uniformidade energética no espaço interestelar que tem se quebrado na área interplanetária de nosso sistema solar.


Existe forte evidência de que estas transformações estão sendo causadas por material altamente carregado e não em uniformidade energética no espaço interestelar que tem se quebrado na área interplanetária de nosso sistema solar. Esta “doação” de energia está produzindo processos híbridos e estados excitados de energia em todos os planetas do sistema solar, bem como no próprio Sol. Os efeitos aqui na Terra estão para serem vistos e encontrados na aceleração da mudança do campo eletromagnético e dos Polos magnéticos, na distribuição vertical e horizontal do conteúdo de ozônio, no aumento da frequência e magnitude de significativos eventos climáticos catastróficos (tais como erupções vulcânicas, terremotos, ciclones, imensas tempestades, alagamentos, secas, tsunamis. etc)

Tais transformações de alta velocidade dos parâmetros dos mecanismos globais climáticos, e seus efeitos nas qualidades físicas e biosféricas da Terra não têm sido ainda rigorosamente estudados pela comunidade científica reinante. Mas os pesquisadores estão insistindo, mais e mais, que o aumento da temperatura da Terra seja dependente e diretamente ligado a interações terrestres espaciais. [52,53]; seja Terra-Sol, Terra-Sistema Solar e/ou Terra-interestelar (Cinturão de Fótons com origem no SOL CENTRAL da Galáxia).

As conseqüências não Manifestas ou Implícitas:

As conseqüências implícitas são aquelas que estão abaixo do nível da percepção humana e que, portanto, não nos chamam a atenção. Registros de instrumentos e mesmo observações diretas destes fenômenos pelo campo eletromagnético da Terra evidenciam que uma imensa transformação do meio ambiente terrestre JÁ está acontecendo.





Acima: Uma poderosa onda de Luz/Energia (Cinturão de Fótons), oriunda do SOL Central da nossa Galáxia está pondo um fim ao atual ciclo e iniciará outro em nosso planeta e SISTEMA SOLAR.

CONCLUSÕES:

A situação que tem sido criada aqui em nossa heliosfera é de origem do espaço cósmico, externa, interestelar e deve ser causada pelas subjacentes auto oscilações fundamentais, espaço físicas, processos de criação contínua que tem se delineado e continuam a envolver nosso universo.

O atual estado excitado de nossa heliosfera ( o Sol e sua área de influência) existe como dentro de um todo, o organismo que compõe o sistema solar, o sol, os planetas, luas, cometas e asteróides bem como os meios de plasma e eletromagnéticos e as estruturas do espaço interplanetário. A resposta e estas injeções materiais e de energia interestelar em nossa heliosfera tem sido, e continuam a ser, uma série de novos processos energéticos e formações observadas em todos os planetas, entre os planetas e suas luas, e os planetas e o sol.

A habilidade da Terra em se adaptar a estas ações externas e transferências é agravada, tornada mais difícil, pelas alterações tecnogênicas que temos feito na qualidade ou estado natural de nosso meio ambiente geológico/geofísico. O nosso planeta está agora em um processo dramático de transformação pela alteração do esqueleto eletromagnético por uma mudança de pólos de campo geomagnéticos, e pelas mudanças na composição do ozônio e hidrogênio, nos níveis de saturação de seus envelopes atmosféricos de gás/plasma. Estas mudanças no estado físico da Terra estão sendo acompanhadas pelos resultantes processos climáticos, atmosféricos e biosféricos. Estes processos estão se tornando mais e mais intensos e freqüentes como evidenciado pelo aumento de tempo real nos “eventos passageiros não periódicos” [catástrofes].

Há razões favorecendo ou apontando para o fato de que um crescimento na qualidade ética ou espiritual da humanidade (crescimento da consciência) diminuiria o número e a intensidade das catástrofes complexas. Tem se tornado vitalmente importante que um mapa do mundo seja preparado estabelecendo as regiões favoráveis e catastróficas levando em consideração a qualidade do meio ambiente geológico/geofísico, a variedade e intensidade das influências cósmicas e o nível real de desenvolvimento espiritual e ético das pessoas que ocupam estas áreas.

É razoável apontar que nosso planeta logo estará vivenciando estas novas condições de energia crescente que significam a transição a um novo estado e qualidade do relacionamento espaço/Terra. Os organismos vivos daquelas (e seres humanos) regiões da Terra que tenham maiores atrações para as influências cósmicas serão levadas em um caminho para desenvolver apropriadas reações de vida, ou processos, a estas novas condições. Estas zonas de comutações verticais e transferência de energia já estão se tornando o coração, o leito na busca de novos sistemas de adaptação e transformação mútua. A lista geral destas zonas inclui as regiões polares, as extremidades continentais leste das regiões equatoriais [Caribe, Madagascar, Filipinas, Mar Amarelo, etc.], e as zonas internas continentais que tendem a se dobrar e se elevar [Himalayas, Pamir-Hindukush, sistemas Altay-Sayan, etc.].

As mais significativas destas áreas são as zonas heliosensitivas que tem respostas intensas nas atividades geoefetivas solares; respostas que incluem manifestações muito dramáticas e manifestações muito usuais de vácuo não homogêneo, ou éter clássico não mecânico, estruturas de domínio. Estas estruturas ou objetos então interagem com as zonas heliosensíveis produzindo efeitos profundos e poderosos sobre o meio ambiente tais como a alteração das atividades sísmicas e das composições químicas.

Por causa destes objetos de domínio no vácuo não homogêneo apresentarem características não deste mundo físico tais como “céu líquido” e “movimento não newtoniano”, é difícil não descrever suas manifestações como sendo processos “intermundo”. É importante ressaltar que estas zonas heliosensitivas (O BRASIL é uma dessas zonas, a maior delas, é banhada pelo sol em todo o seu território e sobre o nosso país TAMBÉM esta localizada a maior anomalia magnética do planeta) que exibem processos em média e em grande escala estão estreitamente associadas com estes “processos inter mundos” produzidos pelos distúrbios da homogeneidade do vácuo (do espaço) físico.

Tais distúrbios causam e criam processos de transferência de energia e matéria entre o meio éter e o nosso mundo tridimensional. A multitude de tal fenômeno, que é rico em qualidade e variedade, já está crescendo rapidamente. Centenas de milhares destas formações naturais auto luminosas estão exercendo uma crescente influência sobre os campos geofísicos da Terra e sua biosfera. Sugerimos que a presença destas formações seja o precedente principal da transformação da Terra; uma Terra que se torna mais e mais sujeita aos processos físicos passageiros que existem dentro da fronteira entre o vácuo físico (mundo não físico) e nosso mundo material.

Tudo isto coloca a humanidade, cada um de nós, diretamente diante de um problema muito difícil; a criação de um avanço revolucionário no conhecimento (consciência) que exigirá uma transformação de nosso pensamento que seja igual a este fenômeno nunca antes visto em nosso mundo. Não há outro caminho ao futuro alem de uma percepção vivencial profunda interna e conhecimento dos eventos agora subjacentes no meio ambiente natural que nos circunda. Somente através deste entendimento é que a humanidade obterá o equilíbrio com o renovado fluxo do estado físico e com o processo planetário.

Nenhum comentário:

Postar um comentário