Não apenas as
pessoas mais idosas, mas também jovens fazem a experiência de que tudo está se
acelerando excessivamente. Ontem foi carnaval, dentro de pouco será
Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou possui base real?
Pela “ressonância Schumann” se procura dar uma explicação. O físico alemão W.O.
Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético
poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera que fica
cerca de 100 km acima de nós.
Esse campo possui
uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann) mais ou menos constante da
ordem de 7,83 pulsações por segundo. Funciona como uma espécie de marca-passo,
responsável pelo equilíbrio a biosfera, condição comum de todas as formas de
vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são
dotados da mesma frequência de 7,83 hertz.
Mudanças no campo magnético e nas frequências vibratórias da Terra. O
ápice do processo, que, segundo alguns especialistas, deverá ocorrer em alguns
anos provavelmente provocará a inversão do sentido da rotação do nosso planeta
e também a inversão dos polos magnéticos. Este texto é baseado nas informações
que enfoca o trabalho do geólogo norte-americano Greg Braden, maior estudioso
do fenômeno.Demonstrando com provas científicas que a Terra estará passando pelo
Cinturão de Fótons e que há uma desaceleração na rotação do planeta. Ao mesmo
tempo, ocorre um aumento na freqüência ressonante da Terra
Enquanto a taxa de “pulsação” está crescendo, seu campo de força
magnético está declinando. De acordo com professor Banerjee, da Universidade do
Novo México (EUA), o campo reduziu sua intensidade à metade, nos últimos 4 mil
anos.
Como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do magnetismo polar é a redução desse campo de força, ele acredita que outra inversão deve estar acontecendo. Braden afirma, em função disso, que os registros geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas também assinalam mudanças cíclicas ocorridas anteriormente.
Como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do magnetismo polar é a redução desse campo de força, ele acredita que outra inversão deve estar acontecendo. Braden afirma, em função disso, que os registros geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas também assinalam mudanças cíclicas ocorridas anteriormente.
Para Braden, nosso corpo físico vem mudando à medida que nos aproximamos
do Ponto Zero. Nosso DNA estaria sendo ampliado para 12 fitas em sua hélice, ao
mesmo tempo em que um novo corpo de luz começaria a ser criado para os que
realizassem um “Trabalho Interno adequado”
O campo geomagnético da Terra está sofrendo grandes mudanças,
enfraquecendo. Há 2 mil anos, o campo media cerca de 4 gauss. Quase 500 anos
depois, o campo geomagnético terrestre começou a cair, numa taxa muito mais
acelerada. O campo agora mede somente 0,4 Gauss. Nos últimos 30 anos, esse
campo não tem só caído, mas está se tornando irregular. Os pássaros, que se
utilizam dele para migrar, estão agora indo parar em outros locais. Ocorre o
mesmo com os golfinhos e as baleias. Eles usam as linhas geomagnéticas para
migrar. Estas, que estavam estacionadas por milhares de anos, agora mudaram.
Algumas dessas linhas movem-se para áreas no interior dos continentes e essa é
a razão pela qual muitas baleias e golfinhos têm encalhado nas praias. As
linhas geomagnéticas, que sempre guiaram sua migração, agora as levam para a
terra.
Gaia, esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando
formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos
a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos
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