ENCONTRE PALAVRAS DE LUZ!

sábado, 21 de junho de 2014

NOVAMENTE!

UFO gigante voando para fora do sol durante uma explosão solar....




A linha vermelha no gráfico indica o Fluxo de Raios X registrado pelo satélite GOES-14 (comprimento de onda entre 1 e 8 angstrons). Nessa região do espectro, os flares (erupções) solares produzem picos que permitem classificar a intensidade da tempestade solar.
Picos acima a 10-5 são considerados tempestades. Maiores que 10-4 são tempestades de classe X, bastante intensas podendo causar apagões, problemas com satélites que orbitam a Terra e também podem provocar blackouts de radiopropagação que podem durar diversas horas ou até mesmo dias.
Do lado direito do gráfico existe a relação entre o fluxo de raios X e os flares (erupções)  solares.
As rajadas de CLASSE M são de tamanho médio e também causam blackouts de radiocomunicação que afetam diretamente as regiões polares. Rajadas de CLASSE C ou inferiores são fracas e pouco perceptíveis aqui na Terra.

As erupções solares (flares) são classificados em A, B, C, M ou X de acordo com o pico do fluxo  (em watts por metro quadrado, W/m²). Cada classe tem um pico de fluxo de dez vezes maior do que o anterior. Dentro de uma classe há uma escala linear de 1 a 9, de modo que um alargamento X2 é duas vezes mais potente que um alargamento X1, e é quatro vezes mais potente que um alargamento M5. As mais poderosas erupções de classe M e X são frequentemente associados com uma variedade de efeitos sobre o meio ambiente do espaço próximo à Terra.O gráfico acima representa a média de fundo de fluxo de de raios-X medido pelo satélite GOES. Este valor representa basicamente a quantidade de radiação de raios X que está sendo recebida na Terra e emitida pelo sol. Geralmente, as regiões ativas emitem mais radiação de raios-X do que os não ativas. Por conseguinte, este valor pode ser de uso na determinação do estado geral do hemisfério solar virado para o Terra.


flares-categoria