ENCONTRE PALAVRAS DE LUZ!

domingo, 29 de julho de 2012

AMIGO


UM AMIGO - 2012. 07. 19


EU SOU UM AMIGO.
Do meu Coração ao vosso Coração, A PAZ e O AMOR.
Vou tentar fazer-lhe apreender…
Bem além do Mental, bem além de toda a Compreensão, bem além de toda a Explicação… os Mecanismos Vibratórios sobre os quais eu extensamente falei, através dos diferentes Yogas que lhe dei.
Vamo-nos colocar, se o desejar… diretamente no lugar de um Observador que observaria os Processos que se desenrolam sobre esse Mundo, como no Ser Humano.
A conclusão do que vou lhe dizer mantem-se numa frase:
O que chega, sempre esteve presente.
Coloque-se, portanto, naquele que olha a Terra… os Humanos… e ele veria, com um Olhar Exterior… Seres Vivos agindo.
Agindo no seu meio… no seu Ambiente, de diferentes modos.
Observaria também as interações, por vezes suaves… por vezes violentas… por vezes resolvidas pela Paz… reguladas na Guerra… entre grupos que se mantêm em diferentes lugares denominados de Países.
O conjunto desses Viventes e o conjunto desta Terra formariam um vasto TODO… que possui as suas próprias Regras… os seus próprios funcionamentos.
Por vezes, alguns Humanos colocar-se-iam também, a questão do Sentido de sua Existência e tentariam encontrar através do que cai sob seus Sentidos, uma Lógica própria para o que se desenrola nesse Mundo no qual eles estão imersos.
Se você mantiver esse Olhar do Observador Exterior ao que acontece… a um dado momento… apercebe-se de que um Processo Novo chega.
Você veem-no como chegando do Exterior desse Mundo… como da própria Terra… mas também…do Interior daqueles que vivem sobre este Planeta.
O que chega sobre esta Terra é suficientemente importante para que efetivamente, haja uma interrogação profunda dos Seres Vivos… por toda a parte onde eles estejam sobre este Planeta.
Tanto mais que o mesmo Processo… Novo… que vem do Exterior… visível para você aí onde está… concerne também ao que lhe é visível em cada Ser Vivo… daí onde você está também.
Haveria, portanto, uma espécie de simultaneidade do que você observaria que vem modificar um Sistema, e os Viventes desse Sistema.
A simultaneidade do que se desenrola aos seus olhos exteriores, colocado no Observador desse Mundo… aparece-lhe como uma Nova Iluminação… como «qualquer coisa» que torna A VIDA diferente.
Você vê uma Iluminação… vê «qualquer coisa».
Que muda de Amplitude… que muda de Frequência… de Vibração… em todo o caso… que vem transformar o Equilíbrio aparentemente Presente nesse Sistema Vivo… e em todos os Seres Vivos que aí estão.
A primeira questão que se colocaria, antes mesmo de Observar o que se desenrola… é o porquê desse Processo… que lhe aparece como em simultâneo… vindo do Exterior, como do Interior da Terra.
Desenrola-se exatamente do mesmo modo junto dos Seres Vivos que estão sobre esse solo… e porque é que alguns deles parecem aperceber-se disso e outros não parecem disso aperceberem-se.
Você constataria, então que o que emerge de cada Vivo está mais ou menos presente… mais ou menos visível...
E que aquele que não o vive… parece-lhe ficar como que «num equilíbrio anterior».
Sem suspeitar de qualquer transformação, do que quer que seja.
Mas, no entanto, o que vem… o que vêm do Exterior… parece-lhe tornar-se cada vez mais próximo… cada vez mais visível.
E, apesar de tudo isso… alguns Vivos vivem a mesma coisa neles e outros não parecem vivê-las.
 Disso você deduziria que é um Evento que surge…
Mas que esse Evento para cada Interior, não é absolutamente o mesmo… ainda que o observasse como idêntico do Exterior… quer ressoe ou não… quer esteja em afinidade ou não com esse Mecanismo… aparentemente Exterior.
Você não pode, aliás, discernir se isso se produziu inicialmente num Sistema Vivo, ou no conjunto do próprio Sistema, ou seja, no Exterior.
Tanto mais que o que lhe parece chegar do Exterior do conjunto desse Sistema Vivo surge também do Interior… no Coração do Sistema Vivo, na sua totalidade.
A Iluminação que lhe tem dado a ver «qualquer coisa» de novo.
Você apercebe-se à priori, paradoxalmente, que o que chega do Exterior emerge, portanto do Interior, para alguns.
Enquanto para outros nada chega… nem do Interior… nem do Exterior.
E, no entanto, você sabe pertinentemente porque o vêm que a Iluminação é o que chega e é exatamente a mesma para todo o mundo.
Você daí deduz, portanto, que não é «qualquer coisa» que recaia sob o Sentido da Observação que você possa ver. Mas que decorre diretamente da adequação ou da não adequação do que se desenrola em cada Ser Vivo, como no conjunto do Sistema Vivo, isto é… da sua capacidade de se colocar em Afinidade… em Ressonância entre o «dentro e o fora».
E, depois, imagine que tenha agora… a Visão de outros Mundos, nos quais as Leis não são as mesmas… que tenham a Visão de outros Sistemas Vivos… no Interior de um Sistema Vivo… para quem isso pareça natural e instalado. Em todo o mundo.
Você seria tentado a deduzir, daí, que as Circunstâncias de um Mundo não são as Circunstâncias de outro Mundo…
No qual a diferença se mantem na Capacidade em estar Consciente do que emerge do Interior e do Exterior…
Ou de estar totalmente inconsciente disso…
Enquanto aquele que está nos Mundos nos quais existe uma Adequação e uma Ressonância Comum entre o Interior e o Exterior para o conjunto do Sistema Vivo, como para todos os Sistemas Vivos contidos, não mostram nenhuma diferença.
O Olhar que você porta… a Observação que faze… dá-lhe, portanto a ver um Processo Coletivo que também se desenrola no Interior de cada Sistema Humano Vivo… mas não tendo a mesma aparência ou em todo caso… não se produzindo do mesmo momento.
Aparece-lhe, então claramente… que aquele que não vê nem no seu Interior nem no Exterior o que acontece… aparentemente não o vive.
Você constata também, que certos Sistemas Vivos incluídos neste Sistema… certos Humanos oscilam entre uma Vivência do que acontece e a Negação do que acontece.
Se tivesse a possibilidade de ver também, o Tempo específico desse Sistema Vivo constataria que existi Humano que por diversas razões. E em diversas culturas perceberam que, apesar de estarem privados do que chega…
Tinha, no entanto realizado o que eram as mesmas Condições dos outros Sistemas Vivos, nos quais as Leis não eram as mesmas.
E você pergunta-se como é que… o que não aparecia no Exterior…
Que parecia sincrónico ao que acontecia em cada Sistema Vivo… podia então nascer e aparecer para um determinado indivíduo… sem suporte Exterior.
O que, portanto chegou para um Sistema Vivo e que é diferente do conjunto dos Sistemas.
Vivo contido nesse Grande Sistema que é um Planeta como a Terra… requer certo número de questões.
Se os Sistemas Vivos lhe parece idênticos apesar de em modos de funcionamento profundamente diferente…
Você apercebe-se ainda que a Mecânica, dito assim… é a mesma, tanto para aquele que se serve das suas mãos… como para aquele que se serve de uma máquina ou de um pincel.
A finalidade não é a mesma… mas a ferramenta é exatamente a mesma.
Através dessa Observação… você poderia constatar que existem diferenças significativas entre o que existe num Mundo e noutro Mundo…
E que existe diferenças significativas também, para os diferentes Sistemas Viventes Humanos presente nesse Mundo e que evolui cada um, aparentemente, em função do que lhe é próprio.
Mesmo que as atividades sejam diferentes… as ferramentas são as mesmas.
A chegada do que aconteça sobre esta Terra que observa, eu disse-o, produz-se para alguns, de maneira concomitante…
Entre o que parece chegar do Exterior e o que parece chegar do Interior da própria Terra… como de Sistemas Vivos.
Você constataria, também, que existe como que uma propagação… de próximo em próximo… dessa espécie de «contaminação» ou de «Nova Iluminação»…
Que faz com que para alguns… o que era inoperante… emerja dele.
Você constataria também que… quanto mais o fenómeno chega o mais próximo do conjunto do Sistema Vivo… melhor o recipiente Humano Vivo parece como que se modificar.
A finalidade da Observação dá-lhe a pensar que fundamentalmente… o que acontece num dos Sistemas Vivos contido nestes Grandes Sistemas Vivos…
Surge de um determinado momento… mas que parece nascer de «qualquer coisa»
Que já aí estava… uma vez que aparece como que vindo tanto do «algum lugar ao Centro» desse Sistema Vivo que é denominado de «Coração»…
Coração do Grande Sistema Vivo,  o Planeta… como Coração do Ser, o seu Coração.
Você observa, portanto, que o que aparece... O que se Ilumina aí onde está… é «qualquer coisa»  que estava aí... Mas que não estava iluminado.
Você constata que em caso algum… a Iluminação do conjunto do Sistema Vivo vem realmente do Exterior… porque ela produz-se exatamente do mesmo modo… tal como eu o disse… de modo sincrónico e concomitante… com mais ou menos interesse e mais ou menos amplitude… num Sistema Humano Vivo.
É, portanto... «qualquer coisa»  que estava aí… mas que não era evidente, observável ou em todo caso, percebido.
Assim evolui a Consciência.
A Consciência da Humana é como o sabe e como talvez os diferentes Yogas, lhe fizeram viver… ou dirigida para «qualquer coisa» de comum… ou para «qualquer coisa» mais particular, mais escondida e mais interiorizada.
Mas, no entanto… isso sempre esteve aí… Não existe nada de novo.
Não houve contato, real e observável, entre o que observa chegar ao conjunto do Sistema Vivo… e o que chega ao Coração do conjunto do Sistema Vivo.
Não houve Contato, nem mesmo Irradiação.
Portanto, o que nasce e que esteva presente em alguns Indivíduos… nasce, portanto num número cada vez maior de Indivíduos…
 Progressivamente e à medida que, o que é Observado como vindo do Exterior e do Interior da Terra… parece como que se aproximar.
Você imagina evidentemente que, o que observa não é o espectro visível… mas é verdadeiramente…
O Olho do Observador e da Consciência… que veria tudo o que estava em interação… todas as ondas, se preferir… invisíveis ao Olho.
Houve, portanto... Um Processo que acontece de um contato direto… seja vindo do Exterior do Planeta ou do Interior do Planeta… e que toca os Sistemas Viventes Humanos.
Não há possibilidade de trocas… mas, no entanto, «qualquer coisa» se origina.
Estando já produzida, anteriormente… independentemente de qualquer Ação Exterior em todo o Planeta… como no Coração do Planeta… virá muito logicamente ao Espírito e à sua Observação… que o que emerge… com efeito, sempre esteve presente.
Simplesmente, não tinha sido vista… ou seja… não-consciencializada… porque a própria Consciência dos Sistemas Vivos contida no Sistema Vivo, estava de algum modo… desviada para outra coisa… por um artifício.
Essa outra coisa sendo como eu o disse, a atividade, diversa e variada… que daí de onde está… parece-lhe como «ocupações» extremamente legítimas que serve para manter a Vida dos Sistemas Vivos Individuais…
Fazendo-lhe permanentemente interagir sobre valores que em Absoluto, não estava ligado a outra coisa além da sua própria ocupação.
Sempre como Observador… Observaria… se o Tempo se desenrolasse com extrema rapidez… que desde todos os Tempos, esses Sistemas Vivos construíram representações no Interior de si-mesmo, como nos seu Exterior, de «qualquer coisa» que era necessário reencontrar.
Essa «qualquer coisa» que era necessário reencontrar teve diferentes nomes:
Luz, Deus, Amor, Reencarnação, Espírito, Alma.
Nomes extremamente diversos, que faziam apelo a «qualquer coisa» que não podia ser vista… porque sempre procurada no Exterior e na interação.
A partir do momento em que você observa Indivíduos específicos, que vivem esse Elemento que lhe parecia novo…
Você apercebe-se de que ele tinha estado sempre aí… mas não visto.
É exatamente o mesmo para a situação atual deste Sistema Solar e desta Terra.
Os exercícios e os Yogas que eu lhe transmiti permitir à sua Consciência, ao seu Observador interior…
Despolarizar a Consciência das atividades comuns, oriundas da Sobrevivência dos Indivíduos… da Sobrevivência de um grupo chamado Familiar, no qual os Indivíduos pareciam nascer uns dos outros ou apresentar afinidades, diferentes e, por vezes, fortes… como em grupos mais amplos, como por exemplo, Países… porque havia Histórias comuns e Laços comuns.
Como se os Laços Exteriores impedissem de ver o Verdadeiro Laço Interior e, portanto… esse Elemento que um dia… aparece como que fazendo irrupção na Observação do comum.
Os Yogas e em especial, os Yogas que eu lhe transmiti… permiti deslocar realmente a sua Consciência pouco a pouco e gradualmente tal como, talvez… os Eventos Exteriores…
Como do Centro do Grande Sistema Vivo chamado a Terra… movimentar de modo por vezes simultâneo, por vezes desfasado… um Processo de tomada de Consciência de «qualquer coisa» que tinha sempre estado aí… mas que, no entanto, era procurado fora do que aí estava.
Foi isso que foi realizado através das Vibrações concomitantes entre o que se gerava… em você… no Coração da Terra… e que parecia vir do Exterior do Grande Sistema Vivo.
Algum de você vive então… um Processo de Observação diferente do habitual… no qual pouco a pouco e de algum modo…
 Essa Observação e essa Vivência fizeram compreender, apreender e talvez aceitar que havia evidentemente… «qualquer coisa» de diferente do que o comum dos mortais, como nós dizemos, do conjunto dos outros Sistemas Vivos tinha por hábito crer e viver.
Essa tomada de Consciência faz-se, sempre… num primeiro Tempo… como «qualquer coisa» que é uma Distância.
Existe a Consciência Comum… e existe o que é Observado, o que dá a viver uma Consciência diferente.
E isso é Observado… mas os efeitos são exteriores…
Na Projeção da própria Consciência na ordinária e no comum…
Progressivamente e à medida que o que se desenrola de modo sincrônico… tanto no Coração do Grande Sistema Vivo… como no que parece vir de um Ponto de outro Universo… ou de outra Dimensão… é vivido de modo simultâneo e é percebido como sincrônico.
Nesse momento… o Observador que vive essa modificação… começa a viver que o que se desenrola como «novidade» relacionada com ele, desenrola-se como «novidade» relacionada também, com o seu meio de Vida.
E que, portanto… o outro não vê, não sente e não percebe.
Agora e já, pode-se dizer que cada um tem razão… porque para o Observador Exterior…
O que vive cada um é profundamente originário da sua própria Experiência e que…
É esta Experiência que é vivida ou não, o que condiciona ou não… a adesão à outra etapa.
Aquele que nada vê, tanto no Exterior como no Interior… não pode, evidentemente, o mais frequentemente nem apreender nem compreender nem transformar o que quer que seja.
É claro, quanto mais que o que parece chegar do Coração do Sistema Vivo da Terra como do Humano, como chegar também do Exterior… os outros Vivos, os outros Humanos, o Universo… se concebe do mesmo modo.
Existe nesse momento, um Processo novo…
Que pode aparecer a partir do momento em que o Sistema Humano Vivente não se considera mais como isolado, limitado… porque ele percebe que o que acontece, nele primeiramente… acontecem-nos outros e de seguida… está também presente na Observação…
No Coração da Terra… como no Coração das Estrelas ou no Sol - o que se torna o mesmo.
Geralmente, contudo, essa tomada de Consciência, essa mudança de Olhar fazia-se até ao presente de forma extremamente violenta…
Passando por um sentimento de desaparecimento, justamente do habitual e do comum… com uma forma de Angústia do Desconhecido ou do Novo que… o próprio Observador decide não se identificar com o que lhe parece ser outra coisa além da normalidade e, portanto… como traumática ou perturbador.
A partir desse momento… aquando desse choque… esse Indivíduo que vive isso vai chegar a «qualquer coisa» de inteiramente novo e de radicalmente novo.
Até ao presente, a Consciência era portada sobre esse «novo»… vivido na própria Experiência… vivido na Observação da Terra… do Cosmos e de outros Sistemas Viventes Humanos.
Nesse momento, acontece «qualquer coisa» e essa «qualquer coisa».
É marcante porque provoca uma solução de descontinuidade, isto é… havia um antes e um depois…
E, entre o antes e o depois… o que é percebido bem além dos Sentidos habituais, o que é vivido bem além dos Sentidos  habituais… não representa mais a mesma arquitetura… o mesmo desenrolar e não mais as mesmas possibilidades.
O momento em que se vive o que eu digo, isto é, o que chega. E o que se vive… sempre estive presente…
Basta para mudar radicalmente o Ser que o vive... Porque nesse momento… tudo o que tinha sido construído como Sistema de Valores… como Sistema de Crenças… como Adesão às Leis desse Mundo… é simplesmente pulverizado…
Porque o Ser apercebe-se de que ele real e objetivamente nada é… do que ele vivia… do que ele empreendia…
E que existe «qualquer coisa»  que não é ele… e que, no entanto… olhava tudo isso… esperava esse momento.
 Nesse momento… O SER É ABSOLUTO… isto é… tendo mudado de Olhar… de «Ponto de Vista»… de Consciência… tendo simbolicamente aceite morrer para o hábito… ele descobre-se ILIMITADO ou ABSOLUTO.
Nesse momento… quando há essa perturbação que se produz… o Ser não pode mais ser condicionado por outra Experiência que não esta…
Que não é uma Experiência… mas o estabelecimento no Observador que olhava tudo isso do Exterior… e que até ao presente era você.
E, portanto ele vive que… o que lhe chega e o que chega…
Sempre esteve presente… isto é… que ele não está nem sobre este Mundo nem neste Mundo…
Que não existe nenhuma Luz que chega… que não existe nenhuma Transformação que chega…
Dado que ela era aquela que olhava de muito longe e que… ESTAVA IMÓVEL.
Tendo… depois ter passado por um Sentimento de perda do real e de perda da Realidade, e de perda de Ação… a Consciência tão ampla… tão inapropriada ao que acontece realmente… ela não pode de modo algum… aderir mais ao que se desenrola sobre esse Mundo.
Ela definitivamente saiu desse Mundo… e apercebe-se de que tudo, sem nenhuma exceção, o que se desenrola não existe…
E de que a única coisa que existe é o que É…
De toda a Eternidade e que jamais cessou de Observar.
Portanto, não existe mais uma Revolução total que coloca um fim ao que quer que seja…
Mas que muito precisamente, substitui o Ser Humano no que ele É, além do que ele vive.
Portanto… rigorosamente nada chegou… dado que tudo sempre esteve aí… tudo sempre esteve presente.
Isso se articula, inteiramente, ao que lhe disse inúmeros Despertos e Liberados.
Mas, enquanto você mesmo não o viver… você está tributário, completamente, das Leis desse Grande Sistema Vivo.
Você está tributário das interações… tanto em você como num Grupo Social.
Sendo tributário de tudo isso… você não pode compreender que…
Não É nada de tudo isso… mas que É o que sempre esteve aí, fora… e que desde sempre Observava.
O que foi cortado… e você sabe-o… é precisamente para um Humano… a Comunicação entre o que se vive no Grande Sistema Vivo…
E o Observador… que sempre esteve aí e que jamais se moveu.
Isso lhe permitirá compreender facilmente que aqueles dos nossos Irmãos e Irmãs Encarnados…
Cujo Olhar não tem a possibilidade de Abraçar ao mesmo Tempo… o que neles nasce e o Observador que jamais se moveu…
Não poderão jamais… enquanto eles mesmos não o vivenciaram… aderir ou viver o que você vive… porque existe efetivamente…
Crenças… existe o que foi denominado de Apegos… cuja maior parte tem por objetivo e de forma extremamente hábil… desviar-lhe do Observador que está fora do Sistema.
Assim, portanto… o que parece chegar e o que chega… de acordo com certo «Ponto de Vista»…
Verdadeiramente sempre esteve aí… e, com efeito… à medida que o Observador Exterior obtém uma Visão mais ampla no Tempo e no Espaço até chegar a um Ponto no qual não existe nem Tempo nem Espaço.
Se você viver isso… constata que tudo sempre esteve aí… e que nada aparece… que nada chega.
Mas, para isso… é necessário sair.
Essa saída que coloca incontestavelmente… tudo o que é Limitado e fechado em perigo… apesar do que chega…
É aparentemente, fortemente vinculada pela própria Consciência… que não se pode desfazer do que ela tem… dado que para ela… não mais ter… é desaparecer.
Ora, o Observador sabe pertinentemente… que nenhuma Vida se desenrola…
Que nada chegou e que nada chegará… que ele permanecerá sempre… fora do Tempo e do Espaço…
Em todo o Ponto de todo o Tempo e de todo o Espaço Relativo.
Viver isso é designado de LIBERTAÇÃO e no caso, para você…
LIBERADO VIVO… não pode evidentemente… nem ser compreendido… nem apreendido… nem aceite… enquanto acreditar e viver um limite qualquer de Corpo… de Pensamento... De Crença ou de Apego.
A um dado momento ao qual você chegar…
E que, com efeito, jamais chegou… mas simplesmente se observa a interação entre o que parece vir do Exterior do Sistema… como do Coração do Sistema...
E, portanto de você também… é tão premente… tão invasivo… que você, nada mais pode fazer do que disso se extrair.
Extraindo-se… há uma Morte.
Essa Morte não concerne ao que É… isto é eu recordo-lhe… a esse Observador que jamais se moveu… que jamais se deslocou… nem no Tempo… nem no Espaço.
O desenvolvimento cinético para o Observador desenrola-se suficientemente longe, como no mesmo Tempo.
São Princípios que hoje, os seus Físicos conhecem perfeitamente e aplicam-se perfeitamente ao que é a Consciência e a Não-Consciência.
A partir do momento em que você percebe, tanto na Consciência como na Não-Consciência… bem além da própria Percepção, de que não existe…
Nem Tempo, nem Espaço...
Nem Movimento, nem dentro, nem fora…
Você está Liberado.
Você não pode mais estar…
Como diria os seus Irmãos Aborígenes…
Submissos ao Sonho comum.
Você não Sonha mais…É ABSOLUTO.
Nada morre… porque nada Nasceu.
Nada se desloca… porque nada se pode deslocar.
Isso lhe faz passar… da Consciência Limitada a uma Consciência Expandida através da Vibração e de seguida… ao Observador e de seguida… ao que está por detrás do Observador… que é, com efeito…
O GRANDE TUDO… que inclui o Observador fora do Sistema Vivo e fora do Sistema Humano Vivente.
O que nesse momento se desenrola em você através dos diferentes Mecanismos que lhe foi dado e comunicado. E que você vive… é muito exatamente… o momento preciso no qual o «pequeno» Sistema Vivo não se apercebe unicamente de que ele faz parte do Grande Sistema Vivo…
Mas que, com efeito… ele está vivo fora de todo o Sistema… de toda a Forma… e de qualquer outra interação com outro Sistema Vivo…
Dado que a própria interação com outro Sistema Vivo neste Grande Sistema Vivo…
Apenas lhe mostra que não há mais existência tanto nele como noutro Sistema Vivo…
E que o que está Vivo, é realmente o que é capaz de se colocar no Observador...
E por detrás do Observador que escapa do Tempo e do Espaço.
O único modo de viver isso poderia ser chamado de RENÚNCIA ou de ABANDONO e, sobretudo, AMOR.
Mas não um amor projetado… mais um Amor intrínseco ligado à própria Natureza do conjunto e não mais de um Indivíduo…
Tanto do conjunto de Sistemas Vivos como do conjunto do Planeta e do conjunto dos Mundos.
O que volta a dar a impressão de se aproximar do Observador Exterior e do que se mantém por detrás do Observador e de que tudo isso sempre esteve aí.
Existe, portanto, uma extração da Ilusão do Tempo…
Uma extração da Ilusão do Espaço… como da Ilusão do Pensamento… e da Ilusão do Corpo…
E, contudo… tudo se desenrola nessa Ilusão… porque você não pode de forma alguma, colocar um fim à Ilusão… negando-a ou fugindo dela.
Essa Alquimia como foi dito, ou Transubstanciação apenas se pode realizar do Interior… dado que isso sempre esteve aí.
Não se pode dizer nesse caso… que a Consciência, passa de um Ponto a outro… dado que, o Observador que se mantém fora do Sistema não está mais localizado num Ponto ou noutro.
Nada há, portanto, nada que chega, dado que nada chegou jamais e que tudo continua presente.
Assim, o que eu lhe apresento, através do que lhe dei a ver… traduz-se finalmente por:
 «o que chega, sempre esteve presente», e permite-lhe além de ser uma ajuda para você permitir…
Ser o que É bem além de toda a Identidade… de todo o Corpo Planetário… de todo o Sol e de toda a Transformação… visível ou invisível.
Viver isso é A LIBERDADE e A LIBERTAÇÃO… não a aceitando… não a desejando… mas sim precisamente… Renunciando a você mesmo através do Abandono.
O progresso que juntos efetuamos desde há mais de três anos e, para alguns de você desde há quase 30 anos…
Tinha apenas essa finalidade que não é uma… mas gradualmente conduzir a Consciência para A LUZ… e conduzir essa Consciência de LUZ à Não-Consciência… fazendo assim, cessar, no mesmo golpe… toda a Identificação… toda a Projeção… toda a Experiência.
Mas eu repito-o… alguns Sistemas Vivos não estarão prontos para aceitar isso… nem mesmo desejar… ou querer vivê-lo.
É nesse Sentido que lhe foi dito que lhe será feito segundo a sua Vibração… isto é… segundo a sua Consciência Vibral ou não… e segundo o seu Abandono ou não.
O que atualmente acontece. E que parece desenrolar-se com uma Visão um pouco mais próxima do que acontece nesse Grande Sistema Vivo que é a Terra…
É que existe uma Adequação total entre o que vem do Coração da Terra… o que vem, aparentemente do Exterior…
E o Humano que está situado no meio…
Para aquele que o aceitar.
Você não pode de modo algum… modificar o equilíbrio de ninguém…
Exceto exercendo a sua qualidade d’aquele que… ou Realizou o SER…
Ou se estabeleceu no ABSOLUTO.
Portanto, existe uma propagação que permite cada vez mais ao Sistema Vivo que recusa vê-lo…
Porque não tem a possibilidade de enfim viver um Processo que sempre esteve presente…
Que sempre esteve aí.
E, aliás, esta frase: «o que chega, sempre esteve presente» é, exatamente, a frase que você pronunciará, no momento em que for Liberto… porque nada aparece e nada desaparece…
Nem você…nem o Outro.
O conjunto dos Yogas… que foi vivido ou não… e que foi descrito bem antes de mim, pela Estrela GEMMA (ndr: GEMMA GALGANI), corresponde muito exatamente… à Aproximação e à Fusão do Efémero desse Sistema Vivo que é o seu…
Com o Grande Sistema Vivo da Terra…
Com a Ação do que vem tanto do Exterior da Terra… como do Interior da Terra… o desaparecimento de toda a Projeção.
Isso se traduz através da Percepção do que foi denominado O MANTO AZUL DA GRAÇA… imediatamente precedido pela ONDA DE VIDA… ou da ONDA DA GRAÇA.
Isso sendo vivido… você toma realmente… o Sentido da frase como verídico para você:
«o que chega, sempre esteve presente»…
Porque você extrair-se da Ilusão Temporal, Espacial e extrair-se… do Sonho Comum.
É muito exatamente, assim que se desenrola a sua Ascensão, neste lapso de Tempo que está presente.
As Crenças tão poderosas desse Grande Sistema Vivo… falaram-lhe da Evolução e, no entanto É sem nenhuma exceção… e até esse momento em que se tornam o que é o Observador e por detrás do Observador…
Condicionados por Sistemas de Crença e de Valorização que lhe faz aderir a despeito de você… à Ação/Reação, porque a partir do momento em que existe Ação ou Reação… há Perpetuação do isolamento.
Enquanto o Tempo não parar realmente… enquanto o Espaço não parar realmente, É tributário do Tempo e do Espaço.
O que se desenrolou após a 3ª sessão do MANTO AZUL DA GRAÇA, fez para muitos, fazer-lhe viver que o que chega e sempre esteve presente…
 E que o que você procurava que era você mesmo…
E o que é procurado, que é o que você encontra…
E que, com efeito… não tem necessidade de ser encontrado… nem ser procurado.
Só o Olhar Separado tanto num «pequeno» Sistema Vivo como no Grande Sistema Vivo… faz-lhe acreditar que no Sonho comum, qualquer que seja aquele que é responsável pelo Sonho…
Havia «qualquer coisa» a aperfeiçoar… «qualquer coisa» a bonificar… «qualquer coisa» a transformar.
Esse Mecanismo está bem além de um Mecanismo…
Não é «qualquer coisa» que você possa dominar controlar ou decidir, muito menos pela primeira vez, se o posso exprimir deste modo.
SER ABSOLUTO não é, portanto… estar completamente numa Negação da Vida…
Do que se existia anteriormente… antes de SER ABSOLUTO… nem numa Negação da Terra… mas numa Negação da Ilusão… não pela Negação… mas pela Vivência.
Deste modo… desse único modo… O MANTO DA GRAÇA representa… essa Indizível Alegria e, conforme o caso… esse Choque do reencontro entre o Efémero e o Absoluto… que não é um reencontro… dado que… o Efémero está contido no Absoluto.
É muito difícil colocar uma palavra precisa nisso, sobretudo nesta língua.
Assim, portanto… quando é o Observador… mais nenhuma Dúvida se pode manifestar… nem nenhum Medo aparecer… porque o Medo como a Dúvida apenas existem no relativo da Ilusão.
Você vê através desse exemplo, que se poderia efetivamente, falar de «Ponto de Vista»…
Mas esse «Ponto de Vista» não é um «Ponto de Vista» ligado à Visão e ainda menos à Consciência.
Isso pode apenas ser vivido… e é nesse Sentido que muitos lhe disseram que nada podia ser dito disso.
Existem Testemunhos e Marcadores disso, como foi explicitado.
Existem também, Aproximações, mas verdadeiramente… nada disso pode ser acessível às palavras mesmo que seja possível, eu repito-o, Testemunhar nos primeiros momentos da Vivência da ONDA de VIDA… da SUPRA-MENTAL… ou do MANTO AZUL da GRAÇA… ou dos Contatos.
Esse «Ponto de Vista» escapa, portanto a toda a Localização.
É nesse Sentido que ainda recentemente, alguns disseram que esse Centro está em todo o Centro, e que não é o Centro de uma Circunferência… o Ponto do Círculo…
Mas que é ao mesmo Tempo, todos os Pontos da Circunferência.
O Humano que chega aí constata que isso sempre esteve presente.
Isso que sempre esteve presente estabelece-se com a maior das faculdades e facilidades… na IMPERMANÊNCIA e no ABSOLUTO.
O que para aquele que não o vive… pode parecer por uma razão ou por outra… como uma Aberração.
E isso o é para ele,… porque enquanto não for vivido… isso não pode ser integrado… porque do «Ponto de Vista» da Consciência Humana ou da Consciência da Terra…
Parece de tal forma vasto… de tal forma improvável… de tal forma impossível… que jamais essa Consciência tributária de certo número de Forças o poderão vislumbrar… nem mesmo esperar, mesmo que ela o deseje… mas antes… mais assustador e temido.
Os elementos dados por aquele que se nomeia BIDI… como a Indagação e a Refutação… conduzir-lhe-ão a um dado momento… a se tornar a frase que é o objeto da conclusão do que eu tinha a lhe dizer:
«O que chega, sempre esteve presente».
Nenhuma outra coisa tem Sentido nem nenhuma outra justificação além da impressão do Efémero…
Da impressão de ser tributário, e preso ou limitado de um Corpo, num Sistema de Pensamento ou do que quer que seja mais.
Através do que escolhi dar-lhe a entender e a perceber, bem além de toda a Compreensão… que você apenas devesse reter uma frase… retenham aquela da minha conclusão que eu disse no fim e no início:
«O que chega, sempre esteve presente».
Se você viverem isso… está Liberto.
O MANTO da GRAÇA forma de algum modo, uma franja de interferência… uma interface na qual se torna mais fácil ver o «Ponto de Vista» mudar.
Aí estão os elementos que eu tinha a lhe transmitir.
Em função disso… e se você tem o Tempo Ilusório e se têm perguntas, eu respondo.
***Não temos perguntas, agradecemos-vos.
CAROS IRMÃOS E IRMÃS, DO MEU CORAÇÃO AO VOSSO CORAÇÃO,
 NA COMUNHÃO E NA PAZ E NA NOSSA ETERNIDADE.
DO VOSSO CORAÇÃO AO MEU CORAÇÃO,
Até breve.

Nenhum comentário:

Postar um comentário